Eu acho que não deve ser proibido pedir, sonhar, desejar.
Afinal, eu também sou filha de Deus. Não é, Deus?!
Não é perfeição, é dar e receber na mesma medida, não dar mais e receber menos.
É ser feliz também.
É saber que alguém anda comigo por livre e espontânea vontade.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Os olhos são a janela da alma.
Dois.
A gente pode amar sem ser brega.
Porque o oposto do amor não é o ódio e sim a indiferença.
Olhos.
Espelhos.
Refletores.
Fazia tanto tempo em que eu não olhava pra mim mesma.
Seus olhos.
Nossos Olhos.
Uma caixa preta, espelhada, cheia de amor.
Você é meu companheiro?
Eu sou o teu companheiro.
Love is a losing game...
sábado, 8 de outubro de 2011
Dia e noite, não e sim.
Eu te amo calada, como quem ouve uma sinfonia de silêncio e de luz. Nós somos medo e desejo, somos feitos de silêncio e som. Tem certas coisas que eu não sei dizer...
Silênciosamente, eu te falo com paixão.
Silênciosamente, eu te falo com paixão.
O que separa, une.
Nunca parei pra pensar no destino como o mediador de certas uniões.
Até porque o destino mais me tirou as coisas do que me trouxe, então tenho um certo trauma.
Por conta desse trauma sempre encarei o destino como algo tenebroso, algo que ia e vinha, e quando vinha, vinha mesmo pra causar, pra tirar, pra mudar. Sempre encarei da pior forma possível essas mudanças, sempre achei que o que estava feito estava e seria aquilo para sempre. Bom, de certa forma, foi.
Mas hoje, depois de alguns anos, percebi que o destino anda me devolvendo certas coisas, sendo mais exata, ele anda me devolvendo até certos pensamentos. Pensamentos que, agora, com a maturidade de alguns anos, eu posso juga-los e entende-los melhor.
Os pensamentos são muitos e nem de longe são concretos, ao contrário, eles ainda possuem característica bipolar.. mas agora, pelo menos estão mais claros, mais fáceis e mais aceitáveis.
Nada como o tempo pra nos ensinar a aceitar..
Hoje, pode-se dizer que confio no destino.
Ainda o temo, justamente por conta da sua inconstância... preciso preparar-me pra isso, por mais legal que sejam as surpresas da vida, quando elas vêem assim, repentinamente, me causam um certo susto... mas hoje, minha relação com o destino é pacífica, passei a entendê-lo e a vê-lo como algo que apenas quer que eu aprenda a viver.
E eu tenho aprendido.
Rindo ou chorando as vezes, estou aprendendo e seguindo e vivendo e se surpreendendo.
Até porque o destino mais me tirou as coisas do que me trouxe, então tenho um certo trauma.
Por conta desse trauma sempre encarei o destino como algo tenebroso, algo que ia e vinha, e quando vinha, vinha mesmo pra causar, pra tirar, pra mudar. Sempre encarei da pior forma possível essas mudanças, sempre achei que o que estava feito estava e seria aquilo para sempre. Bom, de certa forma, foi.
Mas hoje, depois de alguns anos, percebi que o destino anda me devolvendo certas coisas, sendo mais exata, ele anda me devolvendo até certos pensamentos. Pensamentos que, agora, com a maturidade de alguns anos, eu posso juga-los e entende-los melhor.
Os pensamentos são muitos e nem de longe são concretos, ao contrário, eles ainda possuem característica bipolar.. mas agora, pelo menos estão mais claros, mais fáceis e mais aceitáveis.
Nada como o tempo pra nos ensinar a aceitar..
Hoje, pode-se dizer que confio no destino.
Ainda o temo, justamente por conta da sua inconstância... preciso preparar-me pra isso, por mais legal que sejam as surpresas da vida, quando elas vêem assim, repentinamente, me causam um certo susto... mas hoje, minha relação com o destino é pacífica, passei a entendê-lo e a vê-lo como algo que apenas quer que eu aprenda a viver.
E eu tenho aprendido.
Rindo ou chorando as vezes, estou aprendendo e seguindo e vivendo e se surpreendendo.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Happy Birtheday..
Eu sei, são 19 anos, mas e aí?
Sei lá, depois de um tempo, depois de certas ocasiões, a chama foi se apagando.
Não, ainda existe a brasa acesa que ás vezes quer explodir em chamas... mas, por qual razão? Por mim?
Se for pra pedir, peço saúde e força a Deus pra eu conseguir tocar o barco da minha vida.
Tendo isso acho que o restante vem, ou se não vier, eu corro atrás.
Feliz Aniversário pra mim.
Sei lá, depois de um tempo, depois de certas ocasiões, a chama foi se apagando.
Não, ainda existe a brasa acesa que ás vezes quer explodir em chamas... mas, por qual razão? Por mim?
Se for pra pedir, peço saúde e força a Deus pra eu conseguir tocar o barco da minha vida.
Tendo isso acho que o restante vem, ou se não vier, eu corro atrás.
Feliz Aniversário pra mim.
domingo, 2 de outubro de 2011
Como pode ser gostar de alguém e esse tal alguém não ser seu?
Fico desejando nós gastando o mar, pôr-do-sol postal, mais ninguém..
Peço tanto a Deus para esquecer, mas só de pedir me lembro (...)
Meus melhores beijos serão seus.
Sinto que você é ligado a mim, sempre que estou indo, volto atrás...
Estou entregue a ponto de estar sempre só, esperando um sim ou nunca mais..
É tanta graça lá fora, passa o tempo sem você...
mas pode sim ser sim amado, e tudo acontecer..
Fico desejando nós gastando o mar, pôr-do-sol postal, mais ninguém..
Peço tanto a Deus para esquecer, mas só de pedir me lembro (...)
Meus melhores beijos serão seus.

Estou entregue a ponto de estar sempre só, esperando um sim ou nunca mais..
É tanta graça lá fora, passa o tempo sem você...
mas pode sim ser sim amado, e tudo acontecer..
sábado, 1 de outubro de 2011
Tupi, or not tupi that is the question.
Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Depois que eu me dei mesmo por "mulher de teatro", outros itens invadiram a minha lista de sonhos. Hoje, primeiro de Outubro, dois itens dessa lista foram riscados.
Lembro-me que no terceiro colegial me interessei completamente pelo manifesto antropófago de Oswald de Andrade, aquelas palavras palavras eram profunda demais para o meu conhecimento, mas lembro que aquilo ficou dentro de mim.
"Só me interessa o que não é meu. Lei do antropófago."
Mas hoje, nesse primeiro de Outubro, as tais palavras profundas foram perfeitamente ilustradas. Que riqueza é esse ato de consumir uma parte, ou várias partes da totalidade do ser humano. Que riqueza é a antropofagia! Viva a Antropofagia! Só ela nos une. Porque somos bichos iguais!
Voltando a lista de sonhos, ou melhor, lista de desejos, hoje, realizei dois itens da melhor maneira que eu um dia pensava em realizar.
Teatro Oficina e TBC.
Quem é ator sabe do que eu estou falando, e sabe que nós, pessoas de teatro não podemos deixar de ir pelo menos uma vez que seja para conhecer esses lugares importantíssimos na história do teatro brasileiro. Hoje, ao me ver invocando o espírito da eterna Tarsila do Amaral em frente ao TBC, me senti parte da continuidade dessa geração. Geração que clamava em plena Bela Vista: Esse teatro é sagrado! Seu nome não pode ser vendido nem trocado!
Eu faço parte daquele bando de loucos que fazia a melhor macumba no meio das ruas de São Paulo, esses loucos por teatro, que são capazes até de se despir de sua reputação, pudor, valores... loucos o bastante para participar dessa enorme festa do Zé Celso no Teatro Oficina. Os loucos que participaram de um acontecimento histórico. Afinal, o Teatro Oficina agora tem parceria com o grupo Sílvio Santos! haha
Não consigo descrever. É muita informação.
Muita riqueza em tudo, muito teatro pra poder criticar ou comentar.
Me senti outra vez como uma mera estudante de teatro, com fome de toda safadeza teatral, uma antropófaga querendo devorar tudo o que podia.
Satisfeita porém ainda não realizada.
Alguns andares daquele galpão me separaram da energia mais forte que já senti em toda minha vida. Mas nunca é tarde... o Teatro Oficina esperou 50 anos pra eu poder estar lá e do jeito em que as coisas caminham, mais 50 anos ainda é pouco!
A primeira temporada encerra amanhã.. aliás, hoje, dia dois de outubro.
Mas caso a segunda temporada aconteça, deixo aqui minha dica: VÁ ao Teatro Oficina e se liberte de todos os seus pudores, seja UM com todos!
Fica aqui uma amostra da grande macumba feita por Zé Celso e seus atores.
Um dia inesquecível com toda certeza do mundo!
Boa noite.
Depois que eu me dei mesmo por "mulher de teatro", outros itens invadiram a minha lista de sonhos. Hoje, primeiro de Outubro, dois itens dessa lista foram riscados.
Lembro-me que no terceiro colegial me interessei completamente pelo manifesto antropófago de Oswald de Andrade, aquelas palavras palavras eram profunda demais para o meu conhecimento, mas lembro que aquilo ficou dentro de mim.
"Só me interessa o que não é meu. Lei do antropófago."
Mas hoje, nesse primeiro de Outubro, as tais palavras profundas foram perfeitamente ilustradas. Que riqueza é esse ato de consumir uma parte, ou várias partes da totalidade do ser humano. Que riqueza é a antropofagia! Viva a Antropofagia! Só ela nos une. Porque somos bichos iguais!
Voltando a lista de sonhos, ou melhor, lista de desejos, hoje, realizei dois itens da melhor maneira que eu um dia pensava em realizar.
Teatro Oficina e TBC.
Quem é ator sabe do que eu estou falando, e sabe que nós, pessoas de teatro não podemos deixar de ir pelo menos uma vez que seja para conhecer esses lugares importantíssimos na história do teatro brasileiro. Hoje, ao me ver invocando o espírito da eterna Tarsila do Amaral em frente ao TBC, me senti parte da continuidade dessa geração. Geração que clamava em plena Bela Vista: Esse teatro é sagrado! Seu nome não pode ser vendido nem trocado!
Eu faço parte daquele bando de loucos que fazia a melhor macumba no meio das ruas de São Paulo, esses loucos por teatro, que são capazes até de se despir de sua reputação, pudor, valores... loucos o bastante para participar dessa enorme festa do Zé Celso no Teatro Oficina. Os loucos que participaram de um acontecimento histórico. Afinal, o Teatro Oficina agora tem parceria com o grupo Sílvio Santos! haha
Não consigo descrever. É muita informação.
Muita riqueza em tudo, muito teatro pra poder criticar ou comentar.
Me senti outra vez como uma mera estudante de teatro, com fome de toda safadeza teatral, uma antropófaga querendo devorar tudo o que podia.
Satisfeita porém ainda não realizada.
Alguns andares daquele galpão me separaram da energia mais forte que já senti em toda minha vida. Mas nunca é tarde... o Teatro Oficina esperou 50 anos pra eu poder estar lá e do jeito em que as coisas caminham, mais 50 anos ainda é pouco!
A primeira temporada encerra amanhã.. aliás, hoje, dia dois de outubro.
Mas caso a segunda temporada aconteça, deixo aqui minha dica: VÁ ao Teatro Oficina e se liberte de todos os seus pudores, seja UM com todos!
Fica aqui uma amostra da grande macumba feita por Zé Celso e seus atores.
Um dia inesquecível com toda certeza do mundo!
Boa noite.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Eu faria.

Não tenho nada nas mãos agora, nenhum recurso, nenhuma mágica que mude o tempo e o lugar, mas se alguém me dissesse aonde encontrar recursos, aonde encontrar o segredo dessa mágica, até lá, por você eu iria, e mudar tudo por você, eu mudaria.
Pra me completar, pra te completar, tudo por você eu faria.
Pra simplesmente te abraçar e te passar segurança, até você eu iria.
Pra arrancar essa ansiedade do peito, de te querer por perto, as barreiras impostas pela vida, eu enfrentaria.
Se eu tivesse que fazer tudo o que fiz outra vez pra ter você, tudo de novo eu faria.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Mais uma carta
De repente me deu uma vontade de você.
Sua presença nesse momento faria toda a diferença... me traria paz e sussego.
Seus olhos olhando nos meus agora e dizendo: "Vai dar tudo certo", seria o unico calmante que eu precisaria tomar... e o único modo de eu acreditar que tudo vai dar certo.
Seu abraço me proporcionaria aquele leve suspiro de sossego e alívio e um beijo, por mais inocente que fosse.. daqueles dados na testa, me faria sentir o sentindo da palavra "estou com você".
Seria tudo diferente.. talvez a outra metade de mim que eu tanto procure, esteja aí com você. Não me devolva, por favor.
Sua presença nesse momento faria toda a diferença... me traria paz e sussego.
Seus olhos olhando nos meus agora e dizendo: "Vai dar tudo certo", seria o unico calmante que eu precisaria tomar... e o único modo de eu acreditar que tudo vai dar certo.
Seu abraço me proporcionaria aquele leve suspiro de sossego e alívio e um beijo, por mais inocente que fosse.. daqueles dados na testa, me faria sentir o sentindo da palavra "estou com você".
Seria tudo diferente.. talvez a outra metade de mim que eu tanto procure, esteja aí com você. Não me devolva, por favor.
domingo, 25 de setembro de 2011
Realmente.
sábado, 24 de setembro de 2011
é tão bom poder sonhar

Apenas se preocupar com isso.. sonhar.
Sonhar com o que quiser, com quem quiser.
Com a vida que você gostaria de levar.
Sonhar...
Sonho é o lugar aonde manter os pés no chão é proibido, aonde se pode voar, voar tão alto, que tocar o céu é quase possível. Voar, e lá de cima ver tudo o que gostaria de ver o tempo todo mas não pode.
Ainda bem que eu posso sonhar... ainda bem.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
não espero.
Eles não se amavam.
Até porque ambos fugiam do amor.
Aquelas desculpas de "sofri demais", "quero dar um tempo pra mim", eram as mais ditas por eles quando o assunto era amor. Se procuravam sem saber.
Se encontraram.
E essa coisa de "não esperar", pra eles dava e muito certo.
Tudo o que faziam, faziam pensando no agora e não no amanhã. Faziam pensando em valer os segundos, minutos e horas juntos. Se aquilo ali acabasse, sem problemas. Pelo menos fizeram valer a pena o tempo em que dividiram juntos.
A não espera os alimentava, essa zona de conforto de cada um ser dele mesmo e não de os dois se pertencerem, fazia o sentimento que por eles ainda não tinha um nome, durar.
Ela não queria saber de outra coisa, a não ser no ali e no agora.
Ele também aproveitava cada segundo, que cada vez que se passava se tornava único.
Assim caminham, assim "se amam".
Sem esperar nada de ninguém, sem esperar nada da vida e nada do tempo.
A unica preocupação: tornar bom pra ser inesquecível.

Aquelas desculpas de "sofri demais", "quero dar um tempo pra mim", eram as mais ditas por eles quando o assunto era amor. Se procuravam sem saber.
Se encontraram.
E essa coisa de "não esperar", pra eles dava e muito certo.
Tudo o que faziam, faziam pensando no agora e não no amanhã. Faziam pensando em valer os segundos, minutos e horas juntos. Se aquilo ali acabasse, sem problemas. Pelo menos fizeram valer a pena o tempo em que dividiram juntos.
A não espera os alimentava, essa zona de conforto de cada um ser dele mesmo e não de os dois se pertencerem, fazia o sentimento que por eles ainda não tinha um nome, durar.
Ela não queria saber de outra coisa, a não ser no ali e no agora.
Ele também aproveitava cada segundo, que cada vez que se passava se tornava único.
Assim caminham, assim "se amam".
Sem esperar nada de ninguém, sem esperar nada da vida e nada do tempo.
A unica preocupação: tornar bom pra ser inesquecível.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Intensidade.
Quando tudo passa ser intenso na nossa vida, não queremos mais o superficial,fica difícil se desprender da intensidade, tudo precisa ser intenso pra valer a pena, cria-se um vício. Gosto de ser intensa.Ás vezes eu até queria ser superficial como algumas pessoas, parece que elas não sofrem tanto. Mas, ser intensa é tão melhor... com intensidade tudo passa a ser inesquecível, por mais triste que seja. Até a tristeza quando é intensa, se torna bela. Existe um porque de chorar. Tudo o que é intenso, é mais gostoso.
Forte é quem aceita o desafio de deixar a superficialidade para acompanhar os intensos, o ritmo deles. Mas quase ninguém sabe acompanhá-los,talvez, por essa razão algumas pessoas intensas vivam só.
O que de certo modo, para os intensos acaba até melhorando sua auto estima, vejam bem:
Existe-se um porque de estarem sempre "sozinhos", eles são para quem pode e não para quem quer. Não são difíceis, são fáceis. O que acontece é que ninguém ou quase ninguém é bom o bastante para os agradar em tudo.Quase ninguém quer correr no mesmo ritmo que eles, correr os mesmos riscos que a intensidade e a entrega trazem. São pessoas difíceis, somente por essa questão.
E isso não é um problema, isso é apenas uma opção.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Não adianta a gente não querer falar de amor - disse ela
O amor está implícito, está até quando a gente diz que odeia alguém.
Não adianta não querermos falar, não adianta a gente tentar fugir... até porque a gente foge e logo depois volta. Não dá, não conseguirmos viver sem amor.
É o amor que dá aventura na vida, que dá sentido, que faz a gente se amar, se arrumar, sair, chorar. A gente fala que não quer mais chorar, mas no fundo no fundo, a gente quer sim. Pelo menos temos por quem chorar. As lágrimas não são completamente em vão.
Que graça teria a vida sem amor? Que lutemos sozinhos mesmo, que continuemos amando sem ser correspondidos, estamos vivendo, e não é isso que importa?
Que histórias loucas terei de amores, das loucuras que fiz e das que não fiz por medo.
Eu amo sim, amei e vou amar. Muito ainda! Quero amor hoje, amanhã e sempre. Nos meus planos, no meu trabalho, nos meus estudos. O amor não atrapalha não. Seja qual for o amor, por quem for o amor, eu quero. Quero muito, quero agora, sem demora.
Tenho tanto guardado no peito, pra que individualizar?
É sentimento sincero, puro, que não sabe a força que tem.
Eu posso agora estar desacreditada, posso estar achando que é o fim, mas um dia alguém me disse: "Eu desejo que você tenha a quem amar. E quando estiver bem cansada, ainda exista amor pra recomeçar."
Ainda existe, logo eu recomeço. O ponto zero é a morte, e eu ainda estou vivendo. - ela sai da frente do espelho, troca-se e sai.
O amor está implícito, está até quando a gente diz que odeia alguém.
Não adianta não querermos falar, não adianta a gente tentar fugir... até porque a gente foge e logo depois volta. Não dá, não conseguirmos viver sem amor.
É o amor que dá aventura na vida, que dá sentido, que faz a gente se amar, se arrumar, sair, chorar. A gente fala que não quer mais chorar, mas no fundo no fundo, a gente quer sim. Pelo menos temos por quem chorar. As lágrimas não são completamente em vão.

Que histórias loucas terei de amores, das loucuras que fiz e das que não fiz por medo.
Eu amo sim, amei e vou amar. Muito ainda! Quero amor hoje, amanhã e sempre. Nos meus planos, no meu trabalho, nos meus estudos. O amor não atrapalha não. Seja qual for o amor, por quem for o amor, eu quero. Quero muito, quero agora, sem demora.
Tenho tanto guardado no peito, pra que individualizar?
É sentimento sincero, puro, que não sabe a força que tem.
Eu posso agora estar desacreditada, posso estar achando que é o fim, mas um dia alguém me disse: "Eu desejo que você tenha a quem amar. E quando estiver bem cansada, ainda exista amor pra recomeçar."
Ainda existe, logo eu recomeço. O ponto zero é a morte, e eu ainda estou vivendo. - ela sai da frente do espelho, troca-se e sai.
domingo, 18 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Fiquei tentando decorar o que eu ia dizer, quando a gente se encontrar e quando eu ver você, mas as palavras vão faltar e eu vou ficar fingindo que não é nada demais.
Tem tanta coisa pra falar, dizer que eu sofri, estando em todo lugar,sem ter você aqui, mas não tem como evitar, todo esse tempo longe só me fez te querer mais.
Nesse lugar, a gente pode enxergar a mais distante das estrelas.
Nesse lugar, ninguém jamais vai nos achar. Tudo o que eu quero é ficar pra sempre aqui.
E o que fazer se o plano não funcionar?
Se a caminhada é em vão?
Quem é que vai me guiar andando na escuridão?
Não posso mais esperar...
O que eu mais quero é ficar pra sempre aqui... com você.
São em horários como esse ás 1:23 da manhã, que eu penso no porque que esse lugar que é nosso, não é tão perto de mim.
Dá vontade de pegar o primeiro avião e sumir! su-mir.
Tem tanta coisa pra falar, dizer que eu sofri, estando em todo lugar,sem ter você aqui, mas não tem como evitar, todo esse tempo longe só me fez te querer mais.
Nesse lugar, a gente pode enxergar a mais distante das estrelas.
Nesse lugar, ninguém jamais vai nos achar. Tudo o que eu quero é ficar pra sempre aqui.
E o que fazer se o plano não funcionar?
Se a caminhada é em vão?
Quem é que vai me guiar andando na escuridão?
Não posso mais esperar...
O que eu mais quero é ficar pra sempre aqui... com você.
São em horários como esse ás 1:23 da manhã, que eu penso no porque que esse lugar que é nosso, não é tão perto de mim.
Dá vontade de pegar o primeiro avião e sumir! su-mir.
Aperte e seja feliz!
Não costumo usar dialetos assim, no dia-a-dia pelo menos,não. Não acho legal.
Mas em se tratando de certos momentos, a palavra "foda-se" cai como uma luva.
A gente tenta não se importar, tenta ignorar certas coisas, mas não dá, não dá.
Alias, eu tento ignorar certas coisas.
Eu fico completamente pasmada com a quantidade de pessoas querendo cuidar da minha vida por mim. Gente, eu to bem é sério! Não estou a procura de babás agora, cuido muito bem da minha vida e o dinheiro que ganho dá sim pra pagar minhas contas. Então, não preciso, sabe?
Sei lá o que dá nessa gente.
Tem gente que age como se nunca tivesse sido feliz na vida.
Tem gente que se pinta de careta.
Tem gente que chama a atenção, mas faz coisas pior.
OW, que isso gente.
Me deixa.
Já pensaram em quanto tempo vocês perdem cuidando da minha vida? Deviam estar fazendo outra coisa.. cuidando da vida de vocês! Que tal?
Eu já tinha prometido pra mim que não ia mais me encomodar com os cutucões, mas se tem uma coisa que eu perco logo, é a paciência. E olha que eu não nasci de 7 meses :)
To apertanto mesmo o botãozinho famoso viu. Acho que todo mundo um dia na vida devia apertar. Ajuda a ser feliz sabe?
Aperto e que se explodam essa massa de olhos atentos e tortos pra mim :)
Boa noite.
Mas em se tratando de certos momentos, a palavra "foda-se" cai como uma luva.
A gente tenta não se importar, tenta ignorar certas coisas, mas não dá, não dá.
Alias, eu tento ignorar certas coisas.
Eu fico completamente pasmada com a quantidade de pessoas querendo cuidar da minha vida por mim. Gente, eu to bem é sério! Não estou a procura de babás agora, cuido muito bem da minha vida e o dinheiro que ganho dá sim pra pagar minhas contas. Então, não preciso, sabe?
Sei lá o que dá nessa gente.
Tem gente que age como se nunca tivesse sido feliz na vida.
Tem gente que se pinta de careta.
Tem gente que chama a atenção, mas faz coisas pior.
OW, que isso gente.
Me deixa.
Já pensaram em quanto tempo vocês perdem cuidando da minha vida? Deviam estar fazendo outra coisa.. cuidando da vida de vocês! Que tal?
Eu já tinha prometido pra mim que não ia mais me encomodar com os cutucões, mas se tem uma coisa que eu perco logo, é a paciência. E olha que eu não nasci de 7 meses :)
To apertanto mesmo o botãozinho famoso viu. Acho que todo mundo um dia na vida devia apertar. Ajuda a ser feliz sabe?
Aperto e que se explodam essa massa de olhos atentos e tortos pra mim :)
Boa noite.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Take It Easy!
Take It Easy!
Relax...
Take It Easy!
Ser humano tem mania de afobação né.
Nem sempre é por mal.
É que.. é que... poxa, tava esperando mó tempão e quando o momento chega, eu quero logo é me atirar de corpo e alma..
Não é errado.
Gosto sempre de me atirar a algo de corpo e alma, nunca me atiro pela metade, sempre me atiro inteira... mas só preciso curtir.
É. Curtir o momento!
Deixar que seja intenso..
Relax, Take It Easy!
Sem afobação, nada de trocar os pés pelas mãos..
O tempo é nosso, é meu. Vivamos! Que seja intenso, que seja nosso, todo nosso.
Relax...
Take It Easy!
Ser humano tem mania de afobação né.
Nem sempre é por mal.
É que.. é que... poxa, tava esperando mó tempão e quando o momento chega, eu quero logo é me atirar de corpo e alma..
Não é errado.
Gosto sempre de me atirar a algo de corpo e alma, nunca me atiro pela metade, sempre me atiro inteira... mas só preciso curtir.
É. Curtir o momento!
Deixar que seja intenso..
Relax, Take It Easy!
Sem afobação, nada de trocar os pés pelas mãos..
O tempo é nosso, é meu. Vivamos! Que seja intenso, que seja nosso, todo nosso.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Sobre teatro.. outra vez!
Até onde somos capazes de chegar fazendo o que gostamos?
Ou melhor, até que ponto somos capazes de mudar pelo que gostamos?
Ainda não tenho respostas, mas ando me surpreendendo muito comigo.
Falava com o Lucas agora pouco e dizia: "Como pode sermos tão apaixonados pelo que fazemos?", é delírio total minha gente, total.
Com o teatro, ando aprendendo muito mais do que somente atuar.
E quanto mais aprendo, mais quero aprender,
quanto mais conheço, mais quero conhecer.
Vontades e mais vontades.
Estou apaixonada, novamente, pelo que faço.
Ou melhor, até que ponto somos capazes de mudar pelo que gostamos?
Ainda não tenho respostas, mas ando me surpreendendo muito comigo.
Falava com o Lucas agora pouco e dizia: "Como pode sermos tão apaixonados pelo que fazemos?", é delírio total minha gente, total.
Com o teatro, ando aprendendo muito mais do que somente atuar.
E quanto mais aprendo, mais quero aprender,
quanto mais conheço, mais quero conhecer.
Vontades e mais vontades.
Estou apaixonada, novamente, pelo que faço.
domingo, 11 de setembro de 2011
Carta a alguém que eu nunca tive..
Peito apertado, sufocado, pedindo pra escrever.
Fechei meus olhos por alguns momentos enquanto escutava uma canção. Três minutos pareceram horas, três minutos suficientes pra eu ver um filme, cenas de algo que nunca aconteceu.
Eu via você de longe cumprindo seus afazeres, vivendo seu cotidiano.
Te via andando pela rua, limpando a casa, trocando a roupa, saindo com os amigos, trabalhando, dormindo...
Você que não é acostumada com o frio, nota com exatidão um vento estranho entrando pela janela. O que é isso? Afinal, aqui pouco se sente o frio.
Volta a dormir.
Eu era o vento e de repente me sentei em qualquer cadeira que estava por ali apenas pra te observar e mais nada a fazer (talvez porque eu não pudesse). Você virava de um lado pro outro várias vezes, era agonizante, talvez fosse aquele frio em momento importuno.
Eu me levantei e você puxou a coberta, o frio era maior.
Sentei na beira da sua cama, mantendo uma certa distancia, me preocupando em ser a razão do teu devaneio e comecei a cantar bem baixo uma canção de ninar, dessas que se aprende com a mãe, com a avó, no meu caso, com a minha tia..
"Mãezinha do céu eu não sei rezar..." - eu cantava sem parar apenas a melodia e você foi se aquietando, me passando tranquilidade. Me aproximei.
Te olhei por um bom tempo, até os poros do seu rosto observei, nunca te vi tão bonita.
Olhei pra janela e os primeiros indícios do sol apontavam, era como se eles me chamassem pra voltar pra casa. Eu tinha tempo, pouco tempo. O que eu poderia te dizer?
Passei a mão sob seu rosto, e depois no teu cabelo, você se mexeu com leveza.
De dentro de mim uma canção tão escutada, mas nunca sentida, tomou meu coração e me fez cantar: "No meu coração, você vai sempre estar, o meu amor contigo vai seguir. No meu coração, aonde quer que eu vá, você vai sempre estar aqui. Basta fechar os olhos, é só fechar os olhos, vou estar... aqui."
Você abriu os olhos e algo me puxou pra fora e eu abri os olhos aqui.
Esta é a condição, apenas feche os olhos.
Feche os olhos, abra as janelas, talvez exista um porque do frio repentino em um lugar aonde o calor é constante.
Boa noite!
Fechei meus olhos por alguns momentos enquanto escutava uma canção. Três minutos pareceram horas, três minutos suficientes pra eu ver um filme, cenas de algo que nunca aconteceu.
Eu via você de longe cumprindo seus afazeres, vivendo seu cotidiano.
Te via andando pela rua, limpando a casa, trocando a roupa, saindo com os amigos, trabalhando, dormindo...
Você que não é acostumada com o frio, nota com exatidão um vento estranho entrando pela janela. O que é isso? Afinal, aqui pouco se sente o frio.
Volta a dormir.
Eu era o vento e de repente me sentei em qualquer cadeira que estava por ali apenas pra te observar e mais nada a fazer (talvez porque eu não pudesse). Você virava de um lado pro outro várias vezes, era agonizante, talvez fosse aquele frio em momento importuno.
Eu me levantei e você puxou a coberta, o frio era maior.
Sentei na beira da sua cama, mantendo uma certa distancia, me preocupando em ser a razão do teu devaneio e comecei a cantar bem baixo uma canção de ninar, dessas que se aprende com a mãe, com a avó, no meu caso, com a minha tia..
"Mãezinha do céu eu não sei rezar..." - eu cantava sem parar apenas a melodia e você foi se aquietando, me passando tranquilidade. Me aproximei.
Te olhei por um bom tempo, até os poros do seu rosto observei, nunca te vi tão bonita.
Olhei pra janela e os primeiros indícios do sol apontavam, era como se eles me chamassem pra voltar pra casa. Eu tinha tempo, pouco tempo. O que eu poderia te dizer?
Passei a mão sob seu rosto, e depois no teu cabelo, você se mexeu com leveza.
De dentro de mim uma canção tão escutada, mas nunca sentida, tomou meu coração e me fez cantar: "No meu coração, você vai sempre estar, o meu amor contigo vai seguir. No meu coração, aonde quer que eu vá, você vai sempre estar aqui. Basta fechar os olhos, é só fechar os olhos, vou estar... aqui."
Você abriu os olhos e algo me puxou pra fora e eu abri os olhos aqui.
Esta é a condição, apenas feche os olhos.
Feche os olhos, abra as janelas, talvez exista um porque do frio repentino em um lugar aonde o calor é constante.
Boa noite!
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Hoje, uma coisa muito legal aconteceu.
Quando alguém faz teatro, ou melhor, quando alguém estuda teatro, acaba perdendo aos poucos aquela sensibilidade que se tinha ao assistir os espetáculos. Perde-se aquela coisa de achar tudo bonito, tudo certo, tudo lindo... e espetáculos bons, passam a ser raros...
Entra dentro de nós um pequeno vírus, um vírus chamado: crítico.
Bom, que faz teatro ou já fez, vai me entender.
Isso, de certo modo é bom... acabo sempre aprendendo com isso.
O lado ruim é que esse vírus impregna, e depois de um certo tempo, é difícil estarmos abertos a todas informações que serão mandadas pelo palco, sem questionar ou criticar.
Eu sinto falta dessa minha ingenuidade perante o teatro.
Fazia tempo que eu não assistia algo sem dar ao menos uma pitada de crítica. Ás vezes chega até ser sem querer..
Hoje, uma coisa muito legal aconteceu.
Acredito que esse vírus tirou uma folga. Hoje me vi aberta outra vez para as informações que foram ditas naquela sala preta cheia de folhas secas...
Que delícia sorrir e sentir os olhos lagrimejados ao ver uma cena... rir de verdade com a situação do personagem, que quase sou eu... e não de algum erro técnico do ator..
Que delícia estar aberta outra vez pra esse turbilhão de sensações.
Que delícia voltar pra casa com essa sensação boa no peito... ser apenas uma mera espectadora, amante do teatro e de tudo o que ele faz conosco, meros seres humanos.
Quando alguém faz teatro, ou melhor, quando alguém estuda teatro, acaba perdendo aos poucos aquela sensibilidade que se tinha ao assistir os espetáculos. Perde-se aquela coisa de achar tudo bonito, tudo certo, tudo lindo... e espetáculos bons, passam a ser raros...
Entra dentro de nós um pequeno vírus, um vírus chamado: crítico.
Bom, que faz teatro ou já fez, vai me entender.
Isso, de certo modo é bom... acabo sempre aprendendo com isso.
O lado ruim é que esse vírus impregna, e depois de um certo tempo, é difícil estarmos abertos a todas informações que serão mandadas pelo palco, sem questionar ou criticar.
Eu sinto falta dessa minha ingenuidade perante o teatro.
Fazia tempo que eu não assistia algo sem dar ao menos uma pitada de crítica. Ás vezes chega até ser sem querer..
Hoje, uma coisa muito legal aconteceu.

Que delícia sorrir e sentir os olhos lagrimejados ao ver uma cena... rir de verdade com a situação do personagem, que quase sou eu... e não de algum erro técnico do ator..
Que delícia estar aberta outra vez pra esse turbilhão de sensações.
Que delícia voltar pra casa com essa sensação boa no peito... ser apenas uma mera espectadora, amante do teatro e de tudo o que ele faz conosco, meros seres humanos.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Sem engolir
Eu fico completamente chateada com alguns jovens de hoje em dia.
Lógico, esperamos muito de nós, jovens. Outros também esperam... e esperar algo de alguém, nunca foi uma boa coisa.
Mais uma vez, eu afirmo que não sou dona da verdade... mas aqui, no meu blog, eu falo o que penso e não penso em mais ninguém pra escrever aqui, até porque, nunca dei nome aos bois.
Esses dias fiquei extremamente incomodada com a posição de alguns jovens na universidade a qual estudo. Tudo bem, tudo bem... é faculdade, e é claro que temos que ter os momentos que só temos quando fazemos faculdade...mas, existem limites.
Lembro-me, que me expressei da seguinte forma no facebook:
"Faculdade particular não é sinônimo de Oba Oba. Curso de artes não é argumento pra desculpa de se estar fazendo uma faculdade. Igual escola pública e escola privada. Quem faz a universidade somos nós, independentemente que forma seja. Existem profissionais ali,e gente INTERESSADA a aprender o máximo possível. " E eu apenas vim aqui, confirmar.
Acho lastimável ver jovens desprezando da nossa arte, e encarando todo o nosso rico processo de aprendizado como mera desculpa pra sair da casa e ser ter mais liberdade, pois "está fazendo faculdade" Não adianta! Pode até ser que eu esteja me colocando mal.. mas não estou 100% errada.. pois é essa expressão que tenho visto com frequência...
Não tenho o que fazer, tenho é que aprender a conviver.Apenas expresso minha decepção com tais pessoas que ainda acham que ser artista é sinônimo de anarquia e de vadiagem... e que pensa... PENSA em estar fazendo alguma arte com isso.
Fica aqui isso que estava entalado na garganta.. uma boa noite!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sensações
Era como se ela estivesse parada e tudo girasse ao seu redor.
De repente as luzes se apagaram, e a unica que permaneceu foi aquela luz baixa, daquelas que deixa qualquer lugar em clima de louge. Pessoas começaram a surgir, e ela estava ali, parada com tudo girando ao seu redor.
Tal garota nunca foi de focalizar sua atenção em pernas, braços, cabelos, bunda, sorrisos, dinheiro, carro ou seja lá o que for de qualquer pessoa. Mas, algo sempre a chamou muita atenção: os olhos. Ela procurava por olhares diferentes, olhares que falassem por si só, mas ali, nada disso encontrou. Sentou-se distante, parou pra observar.
Parada e quieta, começou a notar certas distorções naquele ambiente, os transeuntes que por ali passavam tornaram-se manchas. Manchas coloridas, negras, umas rápidas outras absurdamente lentas. Um pouco antes, sua audição podia detectar ruídos de copos que se batiam, passos, conversas, risadas, cochichos... mas, sem que ela notasse, sua audição perdeu a sensibilidade e tudo se tornou um imenso e irritante barulho.
Sua boca começou a secar, as poucas salivas que por ali estavam se tornaram amargas. "Água, Água!" - sua mente gritou, mas por alguma razão, que nem ela mesma sabia o porque, ela estava atada de pé e mãos, intacta, inerente.
Seus olhos piscavam com mais frequência e com força, minutos depois até eles cansaram e permaneceram cerrados. Uma dor de cabeça começou a incomoda-la, mas ela ainda estava inércia. Precisava de ajuda.
Talvez, tudo não passasse de uma criação sua, "Você fantasia demais as coisas" - já dizia sua mãe, mas e daí?
Precisava de ajuda, precisava de remédio e não qualquer remédio comum. Aliás, era o comum que a deixou nesse estado. Eram aqueles olhares mesquinhos, toscos, fúteis, carregados de ambição e egoísmo que a deixavam inerente, olhares que nunca brilharam, mas que ofuscavam e escureciam ainda mais o ambiente. Disso, ela não precisava.
Nauseada.
Parecia que estava ali há horas. Precisava de um antídoto.
Sua cabeça girava e doía, seus olhos pouco viam, seus ouvidos quase nada ouviam, sua mente gritava junto com aquele barulho infernal, sua boca amarga transmitia a sensação que não bebia nada a dias.
Estava desistindo, remédio ali nenhum havia.
Seu suspiro de desistência foi forte, e sem hesitar, seus olhos se abriram e detectaram algo diferente: Um par de olhos que vinham lá de longe.
Olhar diferente, que brilhava, que mostrava certo cansaço, mas abundancia de felicidade. A qualquer pessoa normal, aqueles olhos seriam outros desses comuns, mas ela sabia observar, sabia que aqueles olhos não passar desapercebidos.
Cada vez mais próximos, a cada movimentação desse olhar era como se um sintoma de sua "náusea" deixasse de existir.
Um passo, tudo parou de girar
Outro passo, seus olhos outra vez voltaram a enxergar com nitidez
Mais um passo, sua audição era sensível outra vez
Mais outro, sua cabeça estranhamente parou de doer
Se viu dessa vez, desatada de pés e mãos. E aqueles olhos, os quais não sabia a quem pertencia, ainda chamavam a sua atenção e estavam perto, mas não o suficiente. Os dela em uma mesa, os dele em um balcão.
De que importa? "Aqueles olhos falam, vou responder-lhes." - disse a si mesma.
Bruscamente se levantou, qual seria a desculpa ideal para interrogar um olhar tão interessante? Bem, sua boca ainda estava amarga, ela precisava de água.
Talvez essa não fosse a desculpa ideal a qual ela buscava para se aproximar, mas era uma boa desculpa. Ela sabia que aquele olhar que foi o antídoto pra tantos sintomas, com certeza não iria deixar de ser também a água que sua boca iria beber. Ela poderia encontrar naquele par de olhos mais do que precisava, ou procurava. Mas aquele brilho pra ela bastava, a diferença desses olhos entre tantos outros, já saturava suas buscas.
O suspiro agora foi de alívio: "Ainda bem que nem tudo é igual"
De repente as luzes se apagaram, e a unica que permaneceu foi aquela luz baixa, daquelas que deixa qualquer lugar em clima de louge. Pessoas começaram a surgir, e ela estava ali, parada com tudo girando ao seu redor.
Tal garota nunca foi de focalizar sua atenção em pernas, braços, cabelos, bunda, sorrisos, dinheiro, carro ou seja lá o que for de qualquer pessoa. Mas, algo sempre a chamou muita atenção: os olhos. Ela procurava por olhares diferentes, olhares que falassem por si só, mas ali, nada disso encontrou. Sentou-se distante, parou pra observar.
Parada e quieta, começou a notar certas distorções naquele ambiente, os transeuntes que por ali passavam tornaram-se manchas. Manchas coloridas, negras, umas rápidas outras absurdamente lentas. Um pouco antes, sua audição podia detectar ruídos de copos que se batiam, passos, conversas, risadas, cochichos... mas, sem que ela notasse, sua audição perdeu a sensibilidade e tudo se tornou um imenso e irritante barulho.
Sua boca começou a secar, as poucas salivas que por ali estavam se tornaram amargas. "Água, Água!" - sua mente gritou, mas por alguma razão, que nem ela mesma sabia o porque, ela estava atada de pé e mãos, intacta, inerente.
Seus olhos piscavam com mais frequência e com força, minutos depois até eles cansaram e permaneceram cerrados. Uma dor de cabeça começou a incomoda-la, mas ela ainda estava inércia. Precisava de ajuda.
Talvez, tudo não passasse de uma criação sua, "Você fantasia demais as coisas" - já dizia sua mãe, mas e daí?
Precisava de ajuda, precisava de remédio e não qualquer remédio comum. Aliás, era o comum que a deixou nesse estado. Eram aqueles olhares mesquinhos, toscos, fúteis, carregados de ambição e egoísmo que a deixavam inerente, olhares que nunca brilharam, mas que ofuscavam e escureciam ainda mais o ambiente. Disso, ela não precisava.
Nauseada.
Parecia que estava ali há horas. Precisava de um antídoto.
Sua cabeça girava e doía, seus olhos pouco viam, seus ouvidos quase nada ouviam, sua mente gritava junto com aquele barulho infernal, sua boca amarga transmitia a sensação que não bebia nada a dias.
Estava desistindo, remédio ali nenhum havia.
Seu suspiro de desistência foi forte, e sem hesitar, seus olhos se abriram e detectaram algo diferente: Um par de olhos que vinham lá de longe.
Olhar diferente, que brilhava, que mostrava certo cansaço, mas abundancia de felicidade. A qualquer pessoa normal, aqueles olhos seriam outros desses comuns, mas ela sabia observar, sabia que aqueles olhos não passar desapercebidos.
Cada vez mais próximos, a cada movimentação desse olhar era como se um sintoma de sua "náusea" deixasse de existir.
Um passo, tudo parou de girar
Outro passo, seus olhos outra vez voltaram a enxergar com nitidez
Mais um passo, sua audição era sensível outra vez
Mais outro, sua cabeça estranhamente parou de doer
Se viu dessa vez, desatada de pés e mãos. E aqueles olhos, os quais não sabia a quem pertencia, ainda chamavam a sua atenção e estavam perto, mas não o suficiente. Os dela em uma mesa, os dele em um balcão.
De que importa? "Aqueles olhos falam, vou responder-lhes." - disse a si mesma.
Bruscamente se levantou, qual seria a desculpa ideal para interrogar um olhar tão interessante? Bem, sua boca ainda estava amarga, ela precisava de água.
Talvez essa não fosse a desculpa ideal a qual ela buscava para se aproximar, mas era uma boa desculpa. Ela sabia que aquele olhar que foi o antídoto pra tantos sintomas, com certeza não iria deixar de ser também a água que sua boca iria beber. Ela poderia encontrar naquele par de olhos mais do que precisava, ou procurava. Mas aquele brilho pra ela bastava, a diferença desses olhos entre tantos outros, já saturava suas buscas.
O suspiro agora foi de alívio: "Ainda bem que nem tudo é igual"
sexta-feira, 22 de julho de 2011
São 3 horas da manhã e eu vim aqui me fazer uma promessa.
Adianto já que não vai ser fácil pra mim, aliás, quando o assunto gira em torno do nosso ponto fraco, nada é fácil. Não é fácil mas é preciso.
Aqui, perante eu e eu mesma, prometo que vou te deixar deixar livre e deixar meu pensamento livre. É isso, prometo que meus passos não te seguirão nem de longe, meus olhos não estarão com os seus e muito menos meus pensamentos. Preciso deles aqui comigo.
Não é agir por livre e espontânea vontade, é fazer o que precisa ser feito, fazer como você, que tanto jurou que me amava e que me faz pensar que se afastar da minha vida foi tarefa fácil.
É te copiar, é deixar de sonhar, deixar de fazer planos pra nós e viver o que tem de ser vivido, como sempre foi pra ser e não ousar mais .. não, com você.
É não precisar mais sentir que você estampa sua atual felicidade como se fosse uma bela placa com sua mensagem sutil pra mim, é esquecer.
Dolorosa missão, mas preciosa será.
Será melhor pra mim.
Adianto já que não vai ser fácil pra mim, aliás, quando o assunto gira em torno do nosso ponto fraco, nada é fácil. Não é fácil mas é preciso.
Aqui, perante eu e eu mesma, prometo que vou te deixar deixar livre e deixar meu pensamento livre. É isso, prometo que meus passos não te seguirão nem de longe, meus olhos não estarão com os seus e muito menos meus pensamentos. Preciso deles aqui comigo.
Não é agir por livre e espontânea vontade, é fazer o que precisa ser feito, fazer como você, que tanto jurou que me amava e que me faz pensar que se afastar da minha vida foi tarefa fácil.
É te copiar, é deixar de sonhar, deixar de fazer planos pra nós e viver o que tem de ser vivido, como sempre foi pra ser e não ousar mais .. não, com você.
É não precisar mais sentir que você estampa sua atual felicidade como se fosse uma bela placa com sua mensagem sutil pra mim, é esquecer.
Dolorosa missão, mas preciosa será.
Será melhor pra mim.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Pensei em muitas formas para o post de hoje, como todos sabem hoje é oficialmente o dia do amigo e é claro que meu post deveria ser relacionado a eles. Bom, na verdade quase sempre tem um pouco de cada um aqui, mas implicitamente, hoje quero coloca-los em lugar de destaque, melhor dizendo, expô-los!
Como já disse, pensei em muitas formas pra falar deles, pensei em colocar fotos, dizer sobre cada um, mas de todos os modos eu ia falhar. Ou iria esquecer-me de alguém, ou de algum detalhe... então, resolvi falar de todos de um modo geral.
Sempre fui uma pessoa de amigos, mesmo quando não sabia ao certo o que eram amigos ou os que eram amigos, rs. E mesmo não sabendo definir o significado da palavra, ou definir quem era o que eu sempre fui feliz com o que tinha, todas essas pessoas sempre me deram momentos que até hoje me lembro com carinho, mesmo que o final de cada história (não de todas) tenha sido um tanto quanto, triste.
Tenho uma caixa de lembranças, coleções de lembranças, momentos, uns tão fortes que quando me recordo chego a sorrir ou a chorar, como se estivesse vivendo novamente, como se eu estivesse assistindo o meu próprio filme. Todos esses momentos me ensinaram a viver e de certo modo me renderam boas histórias. Histórias daquelas que a gente chora quando está em seu auge e ri depois que passou. Histórias que cheiram saudade.
Ficar de bem e ficar de mal com a vizinha que virou amiga e que sempre dedicou carinho, confiança e amizade. O meu primeiro amor aos 3 anos de idade que hoje é meu melhor amigo e divide comigo sua vida, sua família, o palco, o banco de ônibus da faculdade e seus segredos.Inesperado é a forma em como dois garotos do ensino fundamental, aqueles que eu jamais imaginaria querer ter do meu lado, serem hoje necessidade para se viver, e me proporcionarem momentos de sorrisos, e as melhores histórias! Encontrar em uma pessoa inesperada uma melhor amiga, daquelas que você é capaz de dividir até calcinha e escova de dente, além de dividir confissões de amores platônicos, quebrar o jejum num acampamento com uma bolacha passatempo, ter seu primeiro porre, deitar no colo, chorar, rir, poder chamar de irmã.
Engraçado é, considerar também como irmã, alguém a qual você brigou tanto, disputou tanto pra "ver quem canta melhor" e depois disso, encontrar nessa presença sorrisos, abraços, carinhos e hoje esse alguém te presentear com um quase sobrinho, hihi.
Estranho é ter em meus desejos mais profundos a vontade imensa de ter um irmão mais velho e anos depois a vida me presentear com um irmão mais velho magrelo, alto e cabeçudo, mas que me proporcionou os melhores momentos da minha vida e que nunca deixou de ser minha coluna, me segurando nos piores momentos da minha vida.
Surpreendente é a vida ser gentil comigo, realizando meu sonho de teatrar e de dar duas amigas maravilhosas, rebeldes e companheiras. As quais hoje, são essenciais, indispensáveis, necessárias, amigas, confidentes e irmãs, que além de abrirem as portas da sua vida, também dividiram comigo família, seus amigos e seus mais preciosos segredos e momentos.
Sei que deixei passar muita gente e muitos momentos, também sei que deixei de mencionar os amigos de agora e momentos de agora, mas procurei focalizar para aqueles que me fizeram crescer e que nunca negaram a mão, a amizade e o abraço.
Meu desejo queridos leitores é que todos vocês possam ter amigos como eu, mesmo sabendo que ás vezes esquento a cabeça com eles, me chateio, mas sempre, sempre mesmo eles estão aqui, aqui ou lá, me esperando, me levantando, me dando a mão.
Não quero desmerecer de ninguém, pois graças a Deus, mesmo hoje, sabendo do significado da palavra amigo, e sabendo diferenciar quem é e quem não é, ainda tenho pessoas maravilhosas do meu lado. Amigos de ontem que ainda permacem e amigos de hoje, pessoas que tenho encontrado no meu caminho e que também tem escrevido suas histórias comigo.
A todos vocês, TODOS , o meu feliz dia do amigo. Amigo é aquele que faz por você, aquilo que faria por ele!
Feliz dia do amigo a vocês que fazem da minha vida, uma festa!
Como já disse, pensei em muitas formas pra falar deles, pensei em colocar fotos, dizer sobre cada um, mas de todos os modos eu ia falhar. Ou iria esquecer-me de alguém, ou de algum detalhe... então, resolvi falar de todos de um modo geral.
Sempre fui uma pessoa de amigos, mesmo quando não sabia ao certo o que eram amigos ou os que eram amigos, rs. E mesmo não sabendo definir o significado da palavra, ou definir quem era o que eu sempre fui feliz com o que tinha, todas essas pessoas sempre me deram momentos que até hoje me lembro com carinho, mesmo que o final de cada história (não de todas) tenha sido um tanto quanto, triste.
Tenho uma caixa de lembranças, coleções de lembranças, momentos, uns tão fortes que quando me recordo chego a sorrir ou a chorar, como se estivesse vivendo novamente, como se eu estivesse assistindo o meu próprio filme. Todos esses momentos me ensinaram a viver e de certo modo me renderam boas histórias. Histórias daquelas que a gente chora quando está em seu auge e ri depois que passou. Histórias que cheiram saudade.
Ficar de bem e ficar de mal com a vizinha que virou amiga e que sempre dedicou carinho, confiança e amizade. O meu primeiro amor aos 3 anos de idade que hoje é meu melhor amigo e divide comigo sua vida, sua família, o palco, o banco de ônibus da faculdade e seus segredos.Inesperado é a forma em como dois garotos do ensino fundamental, aqueles que eu jamais imaginaria querer ter do meu lado, serem hoje necessidade para se viver, e me proporcionarem momentos de sorrisos, e as melhores histórias! Encontrar em uma pessoa inesperada uma melhor amiga, daquelas que você é capaz de dividir até calcinha e escova de dente, além de dividir confissões de amores platônicos, quebrar o jejum num acampamento com uma bolacha passatempo, ter seu primeiro porre, deitar no colo, chorar, rir, poder chamar de irmã.
Engraçado é, considerar também como irmã, alguém a qual você brigou tanto, disputou tanto pra "ver quem canta melhor" e depois disso, encontrar nessa presença sorrisos, abraços, carinhos e hoje esse alguém te presentear com um quase sobrinho, hihi.
Estranho é ter em meus desejos mais profundos a vontade imensa de ter um irmão mais velho e anos depois a vida me presentear com um irmão mais velho magrelo, alto e cabeçudo, mas que me proporcionou os melhores momentos da minha vida e que nunca deixou de ser minha coluna, me segurando nos piores momentos da minha vida.
Surpreendente é a vida ser gentil comigo, realizando meu sonho de teatrar e de dar duas amigas maravilhosas, rebeldes e companheiras. As quais hoje, são essenciais, indispensáveis, necessárias, amigas, confidentes e irmãs, que além de abrirem as portas da sua vida, também dividiram comigo família, seus amigos e seus mais preciosos segredos e momentos.
Sei que deixei passar muita gente e muitos momentos, também sei que deixei de mencionar os amigos de agora e momentos de agora, mas procurei focalizar para aqueles que me fizeram crescer e que nunca negaram a mão, a amizade e o abraço.
Meu desejo queridos leitores é que todos vocês possam ter amigos como eu, mesmo sabendo que ás vezes esquento a cabeça com eles, me chateio, mas sempre, sempre mesmo eles estão aqui, aqui ou lá, me esperando, me levantando, me dando a mão.
Não quero desmerecer de ninguém, pois graças a Deus, mesmo hoje, sabendo do significado da palavra amigo, e sabendo diferenciar quem é e quem não é, ainda tenho pessoas maravilhosas do meu lado. Amigos de ontem que ainda permacem e amigos de hoje, pessoas que tenho encontrado no meu caminho e que também tem escrevido suas histórias comigo.
A todos vocês, TODOS , o meu feliz dia do amigo. Amigo é aquele que faz por você, aquilo que faria por ele!
Feliz dia do amigo a vocês que fazem da minha vida, uma festa!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
imagens, retratos de nós.
Eu bem que ja ia dormir, mas sabe aquele víciozinho de passar no facebook de um, orkut de outro, pra xeretar? Pois é, nessa xeretagem vi fotos que apertaram meu coração de saudade.
Quero ser breve, por mais que ache impossível, em se tratanto de pessoas tão lindas e cativantes, breve é o tempo em que estamos juntos, longo é o tempo e infinitas são as palavras diante de tanta coisa já vivida em meio ano.Sim, falo dos amigos da faculdade. Falo daquelas pessoas novas ás quais sempre imaginei que tivesse quando minha vida desse mais um passo. Hoje, vendo tamanha saudade apertando meu peito, posso dizer que vocês fazem juz a toda essa espera, e que são tão especiais que deixam um buraco enorme no peito durente esse mês de férias, que vamos combinar, não tá com cara de 30 dias e sim de uns 60,rs.
Alegria é o que carrego em meu peito ao olhar fotos, vídeos, lembranças que já temos em tão pouco tempo, alegria maior é saber que ainda temos mais algum tempo pela frente pra escrevermos mais histórias.
Deixo aqui minha admiração, meu afeto. Cada um pra mim é alguma coisa, cada um pra mim tem seu significado, sua importância e cada um, cada sorriso, tem feito falta nessas férias de inverno.
Que agosto chegue logo, e que nosso reencontro seja caloroso, meus amigos da arte, amigos de faculdade.
Sarinha, Fabino, Chinina e Mari. <3
Quero ser breve, por mais que ache impossível, em se tratanto de pessoas tão lindas e cativantes, breve é o tempo em que estamos juntos, longo é o tempo e infinitas são as palavras diante de tanta coisa já vivida em meio ano.Sim, falo dos amigos da faculdade. Falo daquelas pessoas novas ás quais sempre imaginei que tivesse quando minha vida desse mais um passo. Hoje, vendo tamanha saudade apertando meu peito, posso dizer que vocês fazem juz a toda essa espera, e que são tão especiais que deixam um buraco enorme no peito durente esse mês de férias, que vamos combinar, não tá com cara de 30 dias e sim de uns 60,rs.
Alegria é o que carrego em meu peito ao olhar fotos, vídeos, lembranças que já temos em tão pouco tempo, alegria maior é saber que ainda temos mais algum tempo pela frente pra escrevermos mais histórias.
Deixo aqui minha admiração, meu afeto. Cada um pra mim é alguma coisa, cada um pra mim tem seu significado, sua importância e cada um, cada sorriso, tem feito falta nessas férias de inverno.
Que agosto chegue logo, e que nosso reencontro seja caloroso, meus amigos da arte, amigos de faculdade.
Sarinha, Fabino, Chinina e Mari. <3
sábado, 9 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Ninguém precisa saber...
Ninguém precisa saber das minhas súbitas vontades de te ver, muito menos dos certos desejos que deixam a boca mais molhada de vontade do que quando se está com vontade de comer algo. Ninguém precisa saber da minha saudade estranha de momentos que só vivi sonhando, e da minha nostalgia de quanto tudo isso foi compartilhado de igual pra igual.
Não vai fazer diferença na vida de mais ninguém eu dizer que ainda sonho com você, e que eu daria tudo para que meu corpo acompanhasse minha mente e fossem ambos pra perto de você. Ninguém vai notar na minha curiosidade de saber aonde e com quem você está e muito menos quando eu chorar implorando pra que alguma força divina ou "destinta" faça com que eu esteja perto de você logo.
Existem coisas que nem você precisa saber, pois hoje talvez não faça mais tanta diferença. Pelo menos daqui, não faz. Quem sabe de perto faça, quem sabe, de perto eu conte somente a você, aquilo que ninguém mais precisa saber, só a gente.
Não vai fazer diferença na vida de mais ninguém eu dizer que ainda sonho com você, e que eu daria tudo para que meu corpo acompanhasse minha mente e fossem ambos pra perto de você. Ninguém vai notar na minha curiosidade de saber aonde e com quem você está e muito menos quando eu chorar implorando pra que alguma força divina ou "destinta" faça com que eu esteja perto de você logo.
Existem coisas que nem você precisa saber, pois hoje talvez não faça mais tanta diferença. Pelo menos daqui, não faz. Quem sabe de perto faça, quem sabe, de perto eu conte somente a você, aquilo que ninguém mais precisa saber, só a gente.
domingo, 5 de junho de 2011
Boa noite meus queridos leitores.
Essa semana pensei em tanta coisa pra escrever aqui, mas e o tempo?
Alias, tempo era um dos assuntos.
Tempo, amizade, saudade, pessoas, irresponsabilidade, bla bla bla bla ... muitos assuntos. Essa semana rendeu!
Pra começar, um triste fato. Um adeus não dado, o ultimo abraço sem saber que era o último.
Essa semana uma amiga muito querida que veio do Ceará pra estudar pra cá, teve que voltar pra sua terra, assim, sem mais e nem menos, pra nós. Pela primeira vez senti na pele aquela coisa de "E amanhã?, ou Será que vou ver essa pessoa amanhã?" Na segunda feira, dei o "ultimo" abraço sem saber que era o ultimo e isso doeu tanto. Como somos né? Porque será que quando sabemos que teremos o ultimo momento com alguém, falamos tudo, abraçamos melhor e mais forte... porque será que quando não temos espectativas nenhuma, nosso abraço se torna inerente?
Pois é, ser humano é foda, eu me incluo nessa.
Ser humano dá muito mais valor a algo, quando não tem mais em mãos.
Mas retomando a minha querida amiga Ana Hélia, deixo aqui minhas saudades e meu eterno desejo de poder reve-la, e ouvir aquele sotaque mais lindo do ceará que ela me presenteava todos os dias.
Continuando.
Ingratidão, segundo fato.
Queridos, eu sou daquele tipo de pessoa defensora, se é que me entendem.
Daefendo com unhas e dentes meus familiares e meus amigos... mesmo que estejam errados, defendo.
Vou a luta, brigo, retruco, passo por cima, não to nem vendo.
Essa semana, pra minha infelicidade notei vários exemplerares da famosa fase "gospir no prato que comeu", exemplares de soberba, e o pior de tudo, de falta de humildade.
O que isso tem a ver com o fato de eu ser uma pessoa defensora? TUDO
Porque, todos exemplares a qual eu citei foram lançados contra pessoas as quais eu conheço MUITO bem. Isso ainda não é o prblema. Problema é alguém querer julgar de forma incorreta, outro alguém o qual eu conheço a mais tempo. Ilustrando: 6 meses, contra 4 anos!
Há quem diga, que o tempo não define afinidade e conhecimento, e eu digo: define com certeza.
Por mais afinidade que possamos ter em um semestre, 4 anos são 4 anos.. 4 anos se conhece as outras faces, inúmeras faces de alguém, em 6 meses o que podemos ter é apenas uma primeira impressão, que também pode ser errada.
Em todo caso, julgar não cabe a nenhum conhecimento temporário. Nem ao de 6 meses, nem ao de 4 anos. Quem julga é Deus! É ele quem nos conhece de cabo a rabo, ele tem o poder, nós, não.
Eu vivo dizendo que ninguém é dono da verdade, e reafirmo: ninguém é ! Mas eu tenho uma verdade, diferente da de outras pessoas, verdade que é minha, que cabe a mim os privilégios e consequencia.. Sou dona da minha verdade, e tenho dito: O mundo dá muitas voltas pra mim e pra todos, plantamos,conhelhemos! Tomemos cuidado, a lei da natureza não muda, eu também não mudarei. Defendo até o final quem eu gosto, quem eu amo. Ousar pronunciar inverdades sobre esses a quem protejo é cutucar uma violenta onça com vara curta.
Prosseguindo.
Inveja (?) , terceiro fato.
Pela ultima vez, deixarei bem claro:
TUDO, tudo o que eu tenho hoje é mérito meu. É porque suei a camisa pra estar aonde estou. Chorei noites, dias, andei em dias ensolarados, frios, chuvosos, ouvi sim's ouvi não's, fui contra minha família, meus pais, fui persistente, dei minha cara a tapa. Quase perdi o terceiro colegial na escola, perdi amigos, perdi de me divertir, de aproveitar muito mais as pessoas que amo, deixei até de mim pra estar aonde estou hoje. Não vendi meu corpo nem minha alma a ninguém, não fiz favores em troca de nada, não fui mais ou menos simpática, não fui capacho nem empregada, nem puxa saco, apenas fui EU. A eterna Thaís TEIMOSA a qual vocêr conhecem.. (ou não)
Apenas fui eu, e apenas ousei de coragem. Dói dar a cara a tapa, mas foi muito preciso. MUITO!
Diferente da Thaís mimada, doce na más linguas ... eu sou é a Thaís ousada! Posso até ser mimada em certo ponto, mas não tiro a razão daqueles a qual DEUS encarregou de cuidar de mim, meus pais. Tudo o que eles fazem por mim, é o que qualquer pai, qualquer mãe em sã consciencia faria por um filho, infelizmente uns podem, outros não, os meus podem me dar certas bajulações sim, mas eu não nasci paralítica, tenho duas pernas, uma nem tão forte, mas suficiente pra eu correr muito bem atrás do que eu quero.
E pra minha felicidade, tudo o que desejo está chegando em minhas mãos.
Eu me pergunto todos os dias, de onde é que algumas pessoas tiram tempo pra ficar falando sobre vida alheia.Quer mesmo cuidar da minha vida? Ok... tenho um lindo quarto aqui mega bagunçado e algumas contas pra pagar.
Feito isso, welcome to my life!!
E pra encerrar,
Felicidade, quarto fato.
Queridos e pacientes leitores, apesar de tanta coisa ocorrida, informo-lhes que estou sendo feliz!
Cansada ao extremo, com certeza! Cansada fisicamente, e mentalmente, mas nunca estive tão feliz.
De um modo geral, as coisas não estão saindo como planejei e é exatamente esse o meu grande fascínio. Gosto das surpresas da vida, das boas e até das más, que no final de tudo sempre nos levarão pra um final, o qual não sabemos. Ta ok, algumas coisas estão saindo como planejei.. resumindo, estou no meio termo, e está bom assim.
Tenho ganhado, perdido e ainda em fase de refinamento... mas estou andando.
Caminhando, cantando, sorrindo, chorando, aproveitando minha vida da forma que tem que ser!
Fica meu boa noite, e o meu desejo de boa semana.
Que com meus relatos, com a minha verborragia, vocês possam também refletir.
Não estou aqui pra apontar pessoas, eu também me aponto muito nas minhas acusações,
afinal somos todos iguais, porém nem todos possuem a atitude de reconhecer e mudar aquilo que errou. E são esses que fazem a diferença no meio de tantos iguais.
Beijinhos!!
Essa semana pensei em tanta coisa pra escrever aqui, mas e o tempo?
Alias, tempo era um dos assuntos.
Tempo, amizade, saudade, pessoas, irresponsabilidade, bla bla bla bla ... muitos assuntos. Essa semana rendeu!
Pra começar, um triste fato. Um adeus não dado, o ultimo abraço sem saber que era o último.
Essa semana uma amiga muito querida que veio do Ceará pra estudar pra cá, teve que voltar pra sua terra, assim, sem mais e nem menos, pra nós. Pela primeira vez senti na pele aquela coisa de "E amanhã?, ou Será que vou ver essa pessoa amanhã?" Na segunda feira, dei o "ultimo" abraço sem saber que era o ultimo e isso doeu tanto. Como somos né? Porque será que quando sabemos que teremos o ultimo momento com alguém, falamos tudo, abraçamos melhor e mais forte... porque será que quando não temos espectativas nenhuma, nosso abraço se torna inerente?
Pois é, ser humano é foda, eu me incluo nessa.
Ser humano dá muito mais valor a algo, quando não tem mais em mãos.
Mas retomando a minha querida amiga Ana Hélia, deixo aqui minhas saudades e meu eterno desejo de poder reve-la, e ouvir aquele sotaque mais lindo do ceará que ela me presenteava todos os dias.
Continuando.
Ingratidão, segundo fato.
Queridos, eu sou daquele tipo de pessoa defensora, se é que me entendem.
Daefendo com unhas e dentes meus familiares e meus amigos... mesmo que estejam errados, defendo.
Vou a luta, brigo, retruco, passo por cima, não to nem vendo.
Essa semana, pra minha infelicidade notei vários exemplerares da famosa fase "gospir no prato que comeu", exemplares de soberba, e o pior de tudo, de falta de humildade.
O que isso tem a ver com o fato de eu ser uma pessoa defensora? TUDO
Porque, todos exemplares a qual eu citei foram lançados contra pessoas as quais eu conheço MUITO bem. Isso ainda não é o prblema. Problema é alguém querer julgar de forma incorreta, outro alguém o qual eu conheço a mais tempo. Ilustrando: 6 meses, contra 4 anos!
Há quem diga, que o tempo não define afinidade e conhecimento, e eu digo: define com certeza.
Por mais afinidade que possamos ter em um semestre, 4 anos são 4 anos.. 4 anos se conhece as outras faces, inúmeras faces de alguém, em 6 meses o que podemos ter é apenas uma primeira impressão, que também pode ser errada.
Em todo caso, julgar não cabe a nenhum conhecimento temporário. Nem ao de 6 meses, nem ao de 4 anos. Quem julga é Deus! É ele quem nos conhece de cabo a rabo, ele tem o poder, nós, não.
Eu vivo dizendo que ninguém é dono da verdade, e reafirmo: ninguém é ! Mas eu tenho uma verdade, diferente da de outras pessoas, verdade que é minha, que cabe a mim os privilégios e consequencia.. Sou dona da minha verdade, e tenho dito: O mundo dá muitas voltas pra mim e pra todos, plantamos,conhelhemos! Tomemos cuidado, a lei da natureza não muda, eu também não mudarei. Defendo até o final quem eu gosto, quem eu amo. Ousar pronunciar inverdades sobre esses a quem protejo é cutucar uma violenta onça com vara curta.
Prosseguindo.
Inveja (?) , terceiro fato.
Pela ultima vez, deixarei bem claro:
TUDO, tudo o que eu tenho hoje é mérito meu. É porque suei a camisa pra estar aonde estou. Chorei noites, dias, andei em dias ensolarados, frios, chuvosos, ouvi sim's ouvi não's, fui contra minha família, meus pais, fui persistente, dei minha cara a tapa. Quase perdi o terceiro colegial na escola, perdi amigos, perdi de me divertir, de aproveitar muito mais as pessoas que amo, deixei até de mim pra estar aonde estou hoje. Não vendi meu corpo nem minha alma a ninguém, não fiz favores em troca de nada, não fui mais ou menos simpática, não fui capacho nem empregada, nem puxa saco, apenas fui EU. A eterna Thaís TEIMOSA a qual vocêr conhecem.. (ou não)
Apenas fui eu, e apenas ousei de coragem. Dói dar a cara a tapa, mas foi muito preciso. MUITO!
Diferente da Thaís mimada, doce na más linguas ... eu sou é a Thaís ousada! Posso até ser mimada em certo ponto, mas não tiro a razão daqueles a qual DEUS encarregou de cuidar de mim, meus pais. Tudo o que eles fazem por mim, é o que qualquer pai, qualquer mãe em sã consciencia faria por um filho, infelizmente uns podem, outros não, os meus podem me dar certas bajulações sim, mas eu não nasci paralítica, tenho duas pernas, uma nem tão forte, mas suficiente pra eu correr muito bem atrás do que eu quero.
E pra minha felicidade, tudo o que desejo está chegando em minhas mãos.
Eu me pergunto todos os dias, de onde é que algumas pessoas tiram tempo pra ficar falando sobre vida alheia.Quer mesmo cuidar da minha vida? Ok... tenho um lindo quarto aqui mega bagunçado e algumas contas pra pagar.
Feito isso, welcome to my life!!
E pra encerrar,
Felicidade, quarto fato.
Queridos e pacientes leitores, apesar de tanta coisa ocorrida, informo-lhes que estou sendo feliz!
Cansada ao extremo, com certeza! Cansada fisicamente, e mentalmente, mas nunca estive tão feliz.
De um modo geral, as coisas não estão saindo como planejei e é exatamente esse o meu grande fascínio. Gosto das surpresas da vida, das boas e até das más, que no final de tudo sempre nos levarão pra um final, o qual não sabemos. Ta ok, algumas coisas estão saindo como planejei.. resumindo, estou no meio termo, e está bom assim.
Tenho ganhado, perdido e ainda em fase de refinamento... mas estou andando.
Caminhando, cantando, sorrindo, chorando, aproveitando minha vida da forma que tem que ser!
Fica meu boa noite, e o meu desejo de boa semana.
Que com meus relatos, com a minha verborragia, vocês possam também refletir.
Não estou aqui pra apontar pessoas, eu também me aponto muito nas minhas acusações,
afinal somos todos iguais, porém nem todos possuem a atitude de reconhecer e mudar aquilo que errou. E são esses que fazem a diferença no meio de tantos iguais.
Beijinhos!!
domingo, 29 de maio de 2011
o quase inverno..
Sentada em em sua varanda, ela se pergunta porque ele se foi.
Sua partida tinha sido melhor pra ela, sem sombra de dúvidas, mas aquela tarde de quase inverno a deixava com saudades. Por um momento ela quase pensou que aquela tarde, fosse a mesma em que outrora ela o viu chegando em seu portão e lhe dando um belo sorriso como forma de dizer 'Olá', fechou os olhos e por um momento reviveu, aqueles minutos, horas em que pode ter ele como seu sol particular, a esquentando com seus abraços, beijos, olhares e sorriso.
Aquela unica tarde poderia encher uma vida de saudade...
Mas foi melhor assim, e ainda é melhor.
Ela preferia mil vezes continuar morrendo de saudade daquela tarde,
do que chorar de tristeza, por uma vida ao lado de alguém que ela não poderia amar..
Sua partida tinha sido melhor pra ela, sem sombra de dúvidas, mas aquela tarde de quase inverno a deixava com saudades. Por um momento ela quase pensou que aquela tarde, fosse a mesma em que outrora ela o viu chegando em seu portão e lhe dando um belo sorriso como forma de dizer 'Olá', fechou os olhos e por um momento reviveu, aqueles minutos, horas em que pode ter ele como seu sol particular, a esquentando com seus abraços, beijos, olhares e sorriso.
Aquela unica tarde poderia encher uma vida de saudade...
Mas foi melhor assim, e ainda é melhor.
Ela preferia mil vezes continuar morrendo de saudade daquela tarde,
do que chorar de tristeza, por uma vida ao lado de alguém que ela não poderia amar..
terça-feira, 17 de maio de 2011
Não custa se doar outra vez na vida...
Eram 18h30, era sexta-feira.
Estela estava em seu quarto, parada em frente ao guarda roupa desde as 18h, pensando. Não, ela não estava indecisa com a roupa que iria usar naquela noite, mas sim, estava surpresa com o fato de se importar em estar bem arrumada pra alguém pela primeira vez em sua vida.
Estela, sempre se vestiu pra ela e pra mais ninguém, sem se importar com o que iriam dizer, sem se importar se era frio demais ou calor demais, e muito menos se aquele seu jeans estava fora de moda ou não. Era ela quem ditava as regras de seu próprio jogo.
Mas, pela primeira vez na vida, Estela se encontrava dividida entre suas regras e as regras de outro alguém. Eduardo.
Aliás, já havia um certo tempo que Estela já não pensava mais nela, havia mais alguém no centro do seu mundo, outras regras estavam entrando no seu jogo.Estela negava isso pra todo mundo, e ás vezes até pra ela mesma, mas existiam momentos em que ela não conseguia e nem podia fugir disso, momentos desolidão com ela mesma, mas, na maioria das vezes, momentos em que seus olhos se encontravam com os de Eduardo, aí ela se despia de suas máscaras.
Ainda parada em frente ao guarda-roupa, Estela descarta a intenção de usar seu bom e velho jeans. "Não custa se doar uma vez na vida" - pensou ela , mas como o tempo estava frio, teve que optar por um outro jeans, mas dessa vez não um escuro, velho e sim um claro, semi novo, que ganhou de sua mãe e que usou uma vez.
Encontrou o jeans, a blusinha e o casaco preferido. Tomou seu banho, se vestiu, se perfumou e soltou os cabelos. "Edu gosta quando eles estão soltos" - olhou no espelho e sorriu.
19h30. Faltavam trinta minutos pra que Eduardo chegasse. Estela vai até a sala, liga a tv e se acomoda no sofá. Sorri aliviada, seus pais não estão em casa e muito menos seu irmão chato, que a impedia sempre de sair nos finais de semana. A tv estava ligada, mas o que Estela assistia era um filme que passava em sua mente. Sozinha ela se recordava das coisas como eram antes e via em como elas são hoje. Sozinha lembrou dos seus amores, dos seus princípios, das suas dores e da sua cicatriz que há muito tempo a impedia de se doar de verdade a alguém. E assim ela queria seguir, assim ela tinha que seguir. Sem voar, sem tirar os pés do chão, pra não cair. Se houvesse alguma doação, seria doação pela metade e nunca por completo, doação somente por prazer e nunca por amor, nunca por um sentimento maior, nunca por ela, num todo.
20h e alguém toca a campainha lá fora. Edu!
Estela desliga a tv, apaga as luzes e fecha a casa. Vai saindo pra fora e um sorriso aparece em seus lábios sem que ela nem tivesse chegado ao portão. Ela chega, sai pra fora e Edu está dentro do carro. Ele nunca fez as "honrrarias" de abrir a porta do carro, sabia que Estela não gostava de coisas assim, mas naquela noite, de dentro do carro ele abriu a porta, Estela revirou os olhos, mas sorriu sem se incomodar.
Dali foram ao cinema, conversaram, trocaram uns beijos, nada muito diferente pra Estela, que já havia atuado várias vezes em cena como essa na sua vida. Apenas uma diferença ela sentia: Não queria que aquela noite terminasse.
"Não é desmerecer os outros" - pensou ela enquanto via as imagens do filme. Estela raramente se apegava. Filtrava seus sentimentos da melhor forma possível, pra algumas pessoas ela era fria, calculista ... a tarja de sexo frágil nunca foi imposta a ela por ninguém. Quando estava com alguém, estava, curtia, mas era apenas isso, aquele momento e só. Amanhã é era outro dia, amanhã ela seria outra pessoa.
O filme acabou, Estela nem sabia ao certo do que se tratava a história que ela tinha acabado de "assistir", mas uma coisa ela tinha certeza: a noite não podia acabar ali.
Saíram os dois juntos do cinema, Estela e Eduardo. O frio impedia que fossem pra um lugar aberto, como por exemplo o bar preferido da Estela, logo então surgiu a idéia: "Vamos em casa" - disse Estela, sem pensar.
Entraram no carro, ligaram o rádio e quem os visse ali, cantando e rindo sobre o filme que eles mal prestaram atenção, diria que seriam bons e velhos amigos, nunca, namorados. Talvez fosse essa "estética" que atraísse Estela pra esse relacionamento. Ou, não. Talvez fosse Eduardo.
O carro encostou na calçada, e sem delongas os dois desceram do carro e ja entraram na casa, o frio era congelante. Estela não se preocupou em abrir as janelas, e não se preocupou nem um minuto em agradar Eduardo com "cortesias" da casa. Se preocupou somente em ser ela, em se deixar presente ali e nada mais,apenas manteu as luzes apagadas e acendeu o abajur na sala.
Eduardo a conhecia, sabia dos seus jeitos, não esperava muita coisa, o que tivesse dela já estava bom. Bom até demais pra uma menina que quase nunca se entrega de verdade.
Sentaram os dois no sofá, conversaram mais sobre ele do que sobre ela, não demorou muito pra que os carinhos surgissem, que as bocas se encontrassem e que os corpos juntos se aquecessem.
Nada diferente pra Estela, por enquanto. Já tinha passado por isso várias vezes, e sem receio nenhum ela teria medo de ousar, pedir pra parar, acabar com o clima e mandar Eduardo pra casa. Ela pensou em fazer isso, apenas pensou.
Eduardo a envolvia de uma certa maneira, que seu corpo era incapaz de fugir. Na sua cabeça, memórias de um passado doloroso vieram a mente, Estela se viu chorando pela ultima pessoa a qual havia se entregado e isso e encorajava muito mais a sair dali e acabar com tudo. Pena que toda essa coragem acabava quando os olhos de Eduardo encontravam com os seus.
Eduardo olha em seus olhos com uma ternura que Estela nunca tinha visto em nenhum outro lugar, sorri e acaricia seu rosto como se aquele amasso pra ele tivesse valido a noite. No fundo dos olhos de Eduardo, Estela encherga um brilho que nunca enxergou nos olhos de nenhum outro, um brilho que puxava a Estela que estava presa por tanto tempo dentro dela mesma.
"Vou entender se você não quiser" - disse Eduardo sem parar de sorrir
Estela calou-se, e nesse momento apenas sua mente ousou dizer alguma coisa. Ela podia muito bem sorrir e acabar com aquilo tudo, podia continuar estendendo seu passado dentro de si mesma e sendo a mesma Estela fria e calculista, que se doa por prazer e nunca por um sentimento maior. Nesse momento, Estela se lembrou do seu bom e velho e inseparável jeans. Pensou com ela "quem é essa pessoa que me fez abrir mão de quem eu realmente sou? Quem é o dono desses olhos convincentes que me fizeram desapegar do meu jeans desbotado e escuro?"
Estela? Você ouviu? Eu disse que vou entender se você não quiser... - Estela desperta de seus pensamentos e interrompe Eduardo colocando o dedo na sua boca, em sinal de silêncio e apenas diz: "Não custa se doar outra vez na vida" - sorri ao ver o sorriso e a face desentendia de Eduardo, tira seu casaco, sua blusinha, sorri outra vez e apaga o abajur da sala ...
Estela estava em seu quarto, parada em frente ao guarda roupa desde as 18h, pensando. Não, ela não estava indecisa com a roupa que iria usar naquela noite, mas sim, estava surpresa com o fato de se importar em estar bem arrumada pra alguém pela primeira vez em sua vida.
Estela, sempre se vestiu pra ela e pra mais ninguém, sem se importar com o que iriam dizer, sem se importar se era frio demais ou calor demais, e muito menos se aquele seu jeans estava fora de moda ou não. Era ela quem ditava as regras de seu próprio jogo.
Mas, pela primeira vez na vida, Estela se encontrava dividida entre suas regras e as regras de outro alguém. Eduardo.
Aliás, já havia um certo tempo que Estela já não pensava mais nela, havia mais alguém no centro do seu mundo, outras regras estavam entrando no seu jogo.Estela negava isso pra todo mundo, e ás vezes até pra ela mesma, mas existiam momentos em que ela não conseguia e nem podia fugir disso, momentos desolidão com ela mesma, mas, na maioria das vezes, momentos em que seus olhos se encontravam com os de Eduardo, aí ela se despia de suas máscaras.
Ainda parada em frente ao guarda-roupa, Estela descarta a intenção de usar seu bom e velho jeans. "Não custa se doar uma vez na vida" - pensou ela , mas como o tempo estava frio, teve que optar por um outro jeans, mas dessa vez não um escuro, velho e sim um claro, semi novo, que ganhou de sua mãe e que usou uma vez.
Encontrou o jeans, a blusinha e o casaco preferido. Tomou seu banho, se vestiu, se perfumou e soltou os cabelos. "Edu gosta quando eles estão soltos" - olhou no espelho e sorriu.
19h30. Faltavam trinta minutos pra que Eduardo chegasse. Estela vai até a sala, liga a tv e se acomoda no sofá. Sorri aliviada, seus pais não estão em casa e muito menos seu irmão chato, que a impedia sempre de sair nos finais de semana. A tv estava ligada, mas o que Estela assistia era um filme que passava em sua mente. Sozinha ela se recordava das coisas como eram antes e via em como elas são hoje. Sozinha lembrou dos seus amores, dos seus princípios, das suas dores e da sua cicatriz que há muito tempo a impedia de se doar de verdade a alguém. E assim ela queria seguir, assim ela tinha que seguir. Sem voar, sem tirar os pés do chão, pra não cair. Se houvesse alguma doação, seria doação pela metade e nunca por completo, doação somente por prazer e nunca por amor, nunca por um sentimento maior, nunca por ela, num todo.
20h e alguém toca a campainha lá fora. Edu!
Estela desliga a tv, apaga as luzes e fecha a casa. Vai saindo pra fora e um sorriso aparece em seus lábios sem que ela nem tivesse chegado ao portão. Ela chega, sai pra fora e Edu está dentro do carro. Ele nunca fez as "honrrarias" de abrir a porta do carro, sabia que Estela não gostava de coisas assim, mas naquela noite, de dentro do carro ele abriu a porta, Estela revirou os olhos, mas sorriu sem se incomodar.
Dali foram ao cinema, conversaram, trocaram uns beijos, nada muito diferente pra Estela, que já havia atuado várias vezes em cena como essa na sua vida. Apenas uma diferença ela sentia: Não queria que aquela noite terminasse.
"Não é desmerecer os outros" - pensou ela enquanto via as imagens do filme. Estela raramente se apegava. Filtrava seus sentimentos da melhor forma possível, pra algumas pessoas ela era fria, calculista ... a tarja de sexo frágil nunca foi imposta a ela por ninguém. Quando estava com alguém, estava, curtia, mas era apenas isso, aquele momento e só. Amanhã é era outro dia, amanhã ela seria outra pessoa.
O filme acabou, Estela nem sabia ao certo do que se tratava a história que ela tinha acabado de "assistir", mas uma coisa ela tinha certeza: a noite não podia acabar ali.
Saíram os dois juntos do cinema, Estela e Eduardo. O frio impedia que fossem pra um lugar aberto, como por exemplo o bar preferido da Estela, logo então surgiu a idéia: "Vamos em casa" - disse Estela, sem pensar.
Entraram no carro, ligaram o rádio e quem os visse ali, cantando e rindo sobre o filme que eles mal prestaram atenção, diria que seriam bons e velhos amigos, nunca, namorados. Talvez fosse essa "estética" que atraísse Estela pra esse relacionamento. Ou, não. Talvez fosse Eduardo.
O carro encostou na calçada, e sem delongas os dois desceram do carro e ja entraram na casa, o frio era congelante. Estela não se preocupou em abrir as janelas, e não se preocupou nem um minuto em agradar Eduardo com "cortesias" da casa. Se preocupou somente em ser ela, em se deixar presente ali e nada mais,apenas manteu as luzes apagadas e acendeu o abajur na sala.
Eduardo a conhecia, sabia dos seus jeitos, não esperava muita coisa, o que tivesse dela já estava bom. Bom até demais pra uma menina que quase nunca se entrega de verdade.
Sentaram os dois no sofá, conversaram mais sobre ele do que sobre ela, não demorou muito pra que os carinhos surgissem, que as bocas se encontrassem e que os corpos juntos se aquecessem.
Nada diferente pra Estela, por enquanto. Já tinha passado por isso várias vezes, e sem receio nenhum ela teria medo de ousar, pedir pra parar, acabar com o clima e mandar Eduardo pra casa. Ela pensou em fazer isso, apenas pensou.
Eduardo a envolvia de uma certa maneira, que seu corpo era incapaz de fugir. Na sua cabeça, memórias de um passado doloroso vieram a mente, Estela se viu chorando pela ultima pessoa a qual havia se entregado e isso e encorajava muito mais a sair dali e acabar com tudo. Pena que toda essa coragem acabava quando os olhos de Eduardo encontravam com os seus.
Eduardo olha em seus olhos com uma ternura que Estela nunca tinha visto em nenhum outro lugar, sorri e acaricia seu rosto como se aquele amasso pra ele tivesse valido a noite. No fundo dos olhos de Eduardo, Estela encherga um brilho que nunca enxergou nos olhos de nenhum outro, um brilho que puxava a Estela que estava presa por tanto tempo dentro dela mesma.
"Vou entender se você não quiser" - disse Eduardo sem parar de sorrir
Estela calou-se, e nesse momento apenas sua mente ousou dizer alguma coisa. Ela podia muito bem sorrir e acabar com aquilo tudo, podia continuar estendendo seu passado dentro de si mesma e sendo a mesma Estela fria e calculista, que se doa por prazer e nunca por um sentimento maior. Nesse momento, Estela se lembrou do seu bom e velho e inseparável jeans. Pensou com ela "quem é essa pessoa que me fez abrir mão de quem eu realmente sou? Quem é o dono desses olhos convincentes que me fizeram desapegar do meu jeans desbotado e escuro?"
Estela? Você ouviu? Eu disse que vou entender se você não quiser... - Estela desperta de seus pensamentos e interrompe Eduardo colocando o dedo na sua boca, em sinal de silêncio e apenas diz: "Não custa se doar outra vez na vida" - sorri ao ver o sorriso e a face desentendia de Eduardo, tira seu casaco, sua blusinha, sorri outra vez e apaga o abajur da sala ...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
The Secret...
Até que ponto um segredo pode mudar nossas vidas? Até que ponto um segredo tem que ser mantido? E quando guardar o segredo pode ocasionar uma situação não tão boa?
Enfim.. até que ponto o segredo tem que ser segredo?
Todos temos segredos, isso é óbvio. Alguns não são tão secretos, outros que só nós e Deus sabemos.
Segredos confessáveis, inconfessáveis, as vezes nós mesmos somos um grande segredo. E aí?
Será que vale a pena manter um segredo por tanto tempo?
Muitas das vezes carregamos conosco um grande enigma, que de tão grande, pesa em nossa consciência. O que vale mais? Uma consciência tranquila ou um fardo pesado eterno em nossa mente?
Ja parou pra pensar que os segredos sobre nós mesmos, não nos deixa sermos que somos?
Aí entra o medo, medo de se expor, medo de dar a cara a tapa, e o comodismo em deixar que o segredo sobre nós mesmos, crie uma imagem completamente diferente do que somos.
Imagem que muitas das vezes carregamos por anos, e somente nos desarmamos dela quando estamos a sós com nós mesmos. E o que sobra? Alegria? Tristeza? Solidão?
Pois é!
Segredos são complicados, e poucos são os corajosos que tem vergonha na cara de se abrir e contar toda a verdade sobre quem realmente é.
Só que, chega uma hora que cansa, sabem? Cansa ser algo que não é, cansa esconder histórias, fatos. A maquiagem não pode durar pra sempre, e esse comodismo acaba se tornando falta de vergonha na cara.
Até que ponto o segredo coopera pro nosso bem?
Até que ponto devemos manter fidelidade a um amigo, ao prometer guardar segredo e não incentiva-lo a mudar de vida?
Até que ponto seremos AMIGOS e não SINCEROS?
Perguntas, respondidas com perguntas.
Hoje minha cabeça ficou pensando muito sobre isso. O que digo a vocês também é de grande serventia pra mim. Espero obter respostas, espero acabar com meus segredos e com os segredos que de certo modo afetam de uma forma ruim quem está do meu lado.
Boa noite.
Enfim.. até que ponto o segredo tem que ser segredo?
Todos temos segredos, isso é óbvio. Alguns não são tão secretos, outros que só nós e Deus sabemos.
Segredos confessáveis, inconfessáveis, as vezes nós mesmos somos um grande segredo. E aí?
Será que vale a pena manter um segredo por tanto tempo?
Muitas das vezes carregamos conosco um grande enigma, que de tão grande, pesa em nossa consciência. O que vale mais? Uma consciência tranquila ou um fardo pesado eterno em nossa mente?
Ja parou pra pensar que os segredos sobre nós mesmos, não nos deixa sermos que somos?
Aí entra o medo, medo de se expor, medo de dar a cara a tapa, e o comodismo em deixar que o segredo sobre nós mesmos, crie uma imagem completamente diferente do que somos.
Imagem que muitas das vezes carregamos por anos, e somente nos desarmamos dela quando estamos a sós com nós mesmos. E o que sobra? Alegria? Tristeza? Solidão?
Pois é!
Segredos são complicados, e poucos são os corajosos que tem vergonha na cara de se abrir e contar toda a verdade sobre quem realmente é.
Só que, chega uma hora que cansa, sabem? Cansa ser algo que não é, cansa esconder histórias, fatos. A maquiagem não pode durar pra sempre, e esse comodismo acaba se tornando falta de vergonha na cara.
Até que ponto o segredo coopera pro nosso bem?
Até que ponto devemos manter fidelidade a um amigo, ao prometer guardar segredo e não incentiva-lo a mudar de vida?
Até que ponto seremos AMIGOS e não SINCEROS?
Perguntas, respondidas com perguntas.
Hoje minha cabeça ficou pensando muito sobre isso. O que digo a vocês também é de grande serventia pra mim. Espero obter respostas, espero acabar com meus segredos e com os segredos que de certo modo afetam de uma forma ruim quem está do meu lado.
Boa noite.
domingo, 15 de maio de 2011
Carta aos homens
Hoje, resolvi falar a vocês, homens.
Uma dica de leve, caso vocês ainda queiram ter uma moral mais decente conosco, mulheres.
Conteúdo homens, conteúdo.
Saibam conversar, tenham o que conversar. Um assunto só enjoa muito fácil! Engane se for preciso, se passe por um cara culto, mas por favor, conteúdo!
Assuntos interessantes, ponto de vista diferente, argumentos convincentes sobre qualquer tema que for lançado a conversa.
Sabe porque preferimos na maioria das vezes aquele "feinho" , "nerd", o "joão ninguém" ? , porque ele não é só corpo, é também conteúdo.Corpo mata a fome passageira e o conteúdo nos alimenta por um bom tempo.
Se fossem mais espertos, investiriam muito mais nisso, do que em academias, rações humanas, bombas, roupas de marca, baladas tops e blablabla..
As mulheres, que prestam, as poucas que ainda existem, não estão ligadas nisso.
A simplicidade nos atrai muito mais.
Seus adornos sem efeitos são apenas mera distração.
Um cara que é realmente esperto não ficaria perdendo tempo com papinhos cliches, com assuntos repetidos, e investiria muito mais em repertório do que em "gostosura".
Um cara que sabe o que quer, e sabe do que está falando, nos conquista muito mais.
Uma dica de leve, caso vocês ainda queiram ter uma moral mais decente conosco, mulheres.
Conteúdo homens, conteúdo.
Saibam conversar, tenham o que conversar. Um assunto só enjoa muito fácil! Engane se for preciso, se passe por um cara culto, mas por favor, conteúdo!
Assuntos interessantes, ponto de vista diferente, argumentos convincentes sobre qualquer tema que for lançado a conversa.
Sabe porque preferimos na maioria das vezes aquele "feinho" , "nerd", o "joão ninguém" ? , porque ele não é só corpo, é também conteúdo.Corpo mata a fome passageira e o conteúdo nos alimenta por um bom tempo.
Se fossem mais espertos, investiriam muito mais nisso, do que em academias, rações humanas, bombas, roupas de marca, baladas tops e blablabla..
As mulheres, que prestam, as poucas que ainda existem, não estão ligadas nisso.
A simplicidade nos atrai muito mais.
Seus adornos sem efeitos são apenas mera distração.
Um cara que é realmente esperto não ficaria perdendo tempo com papinhos cliches, com assuntos repetidos, e investiria muito mais em repertório do que em "gostosura".
Um cara que sabe o que quer, e sabe do que está falando, nos conquista muito mais.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Boa noite..
Decidi mudar o nome do blog, e creio que este caiu como uma luva.
Ando meio ausente, mas isso não quer dizer que meu pensamento não esteja por aqui ás vezes, como eu já disse, isso aqui é escapismo pra tudo o que fica preso em mim.
Incógnita.
Não vou me definir aqui queridos leitores, até porque acredito que vocês já tenha uma idéia (ás vezes até fictísia) sobre mim e isso basta. A incógnita a que hoje me refiro significa ás minhas escolhas, aos meus sim 's e não's, ao meu livre arbítrio.
Como já disse aqui outra vez, minha vida está mudando. E essa mudança tem cobrado de mim certas escolhas, e o problema é que eu nunca soube escolher muito bem, sempre fiquei em cima do muro pra tudo na duvida, vendo pra crer, esperando algum "estopim" para que eu pudesse optar pelas minhas preferencias.
E hoje, não é diferente.
Ainda uso esse método. Ainda escolho por aquilo que está em evidência pra mim e por aquilo que eu acho que possa me satisfazer. Até me satisfaz, mas não por muito tempo.
Aí é que está o 'X' da questão. Existiria algo que me completasse, me satisfizesse por inteiro? Sim, existiria e existe. O que acontece, o que realmente me atrapalha é a minha posição diante dos fatos, na maioria, os fatos difíeis de se encarar.
Eu, todavia sempre aconselhei amigos meus amigos no sentindo de não parar ao se deparar com um obstáculo. Mas como diz o ditado: "Casa de ferreiro, o espeto é de pau" , acho que isso explica o resto, não é?
E é esse parar que me faz pensar em escolher melhor, me faz pensar se é isso mesmo que quero pra mim e se não tenho perdido tempo com algo que na verdade, não tem nada a ver comigo.
Infelizmente meus queridos leitores, não tenho a respostas para as minhas perguntas agora, pois elas ainda estão sendo formuladas e ainda cutucam a minha mente, incansavelmente. Só vim até aqui para expor isso a vocês, compartilhar, pra ver se alivia.
Infelizmente, muitos fatores tem me feito parar pra pensar. Muitos! É uma coisinha aqui, outra coisinha ali, e "BUM" explosão.
É como diz cazuza: Eu queria ter uma bomba, um flit paralisante qualquer, pra poder me livrar do prático efeito, das tuas frases feitas, das tuas noites perfeitas...
Meu limite, jajá chega e nem eu, que sou eu mesma, não quero estar perto pra quando isso explodir.
Até eu me desejo sorte!
Hoje, foi um dia daqueles que me sobram assuntos pra compartilhar aqui. Mas dentre eles, escolhi apenas esse... porque? Boa pergunta..
A médio prazo, eu só espero que tudo fique melhor, que me coração e mente se acalmem e que eu possa me responder... sem pressa, mas precisamente.
Um beijo e boa noite leitores.
Ando meio ausente, mas isso não quer dizer que meu pensamento não esteja por aqui ás vezes, como eu já disse, isso aqui é escapismo pra tudo o que fica preso em mim.
Incógnita.
Não vou me definir aqui queridos leitores, até porque acredito que vocês já tenha uma idéia (ás vezes até fictísia) sobre mim e isso basta. A incógnita a que hoje me refiro significa ás minhas escolhas, aos meus sim 's e não's, ao meu livre arbítrio.
Como já disse aqui outra vez, minha vida está mudando. E essa mudança tem cobrado de mim certas escolhas, e o problema é que eu nunca soube escolher muito bem, sempre fiquei em cima do muro pra tudo na duvida, vendo pra crer, esperando algum "estopim" para que eu pudesse optar pelas minhas preferencias.
E hoje, não é diferente.
Ainda uso esse método. Ainda escolho por aquilo que está em evidência pra mim e por aquilo que eu acho que possa me satisfazer. Até me satisfaz, mas não por muito tempo.
Aí é que está o 'X' da questão. Existiria algo que me completasse, me satisfizesse por inteiro? Sim, existiria e existe. O que acontece, o que realmente me atrapalha é a minha posição diante dos fatos, na maioria, os fatos difíeis de se encarar.
Eu, todavia sempre aconselhei amigos meus amigos no sentindo de não parar ao se deparar com um obstáculo. Mas como diz o ditado: "Casa de ferreiro, o espeto é de pau" , acho que isso explica o resto, não é?
E é esse parar que me faz pensar em escolher melhor, me faz pensar se é isso mesmo que quero pra mim e se não tenho perdido tempo com algo que na verdade, não tem nada a ver comigo.
Infelizmente meus queridos leitores, não tenho a respostas para as minhas perguntas agora, pois elas ainda estão sendo formuladas e ainda cutucam a minha mente, incansavelmente. Só vim até aqui para expor isso a vocês, compartilhar, pra ver se alivia.
Infelizmente, muitos fatores tem me feito parar pra pensar. Muitos! É uma coisinha aqui, outra coisinha ali, e "BUM" explosão.
É como diz cazuza: Eu queria ter uma bomba, um flit paralisante qualquer, pra poder me livrar do prático efeito, das tuas frases feitas, das tuas noites perfeitas...
Meu limite, jajá chega e nem eu, que sou eu mesma, não quero estar perto pra quando isso explodir.
Até eu me desejo sorte!
Hoje, foi um dia daqueles que me sobram assuntos pra compartilhar aqui. Mas dentre eles, escolhi apenas esse... porque? Boa pergunta..
A médio prazo, eu só espero que tudo fique melhor, que me coração e mente se acalmem e que eu possa me responder... sem pressa, mas precisamente.
Um beijo e boa noite leitores.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Vulcão.
Acho que ja é a segunda vez que eu faço o protocolo da aula de Consiencia Corporal aqui, no blog.
Não é por falta de vontade, mas deixo pro blog, as melhores experiencias e hoje, não vai ser diferente.
Assustei hoje em como começamos a aula. Sem aquecimento, sem a roda dos protocolos, e um aviso acionou o botão "liga" do meu vulcão pessoal : Hoje leremos os relatórios após o intervalo, e eu vou falar das notas - disse o professor.
Uma dinâmica diferente e completamente difícil, ao meu ver. Mais estratégia, mais coisas pra se pensar, mesmo com a cabeça fervilhando em outras paragens. Infelizmente, comi demais antes de ir pra aula, e considero essa hipótese sim, porque muitas das vezes parei por enjoo, mas vou confessar que o motivo maior da minha então falta de entrega total nessa dinâmica, foi porque minha cabeça, me cobrava.
Continuei. Tentei ser mais presente, mas alguma coisa me prendia ali sentada, e eu juro pra vocês que eu ainda não sei o que é.
O jogo, por mais difícil que seja, me atraiu muito. Por mais que eu estivesse nesse estado, a vontade era de não parar de jogar, era excitante estar ali correndo, trocando de lugar. A excitação aumentou ainda mais, quando dois grupos foram pro campo. Ali, naquele momento, precisamos perceber quando nosso amigo precisava de nós, e isso teve muito significado pra mim.
O professor persistiu por algum tempo na dinâmica, até a sala virar cenário da cena de amor de Jack e Rose dentro de um carro no filme "Titanic", e quando menos esperei , ele encerrou, e ja era intervalo.
PAUSA PARA O VULCÃO, QUASE EM ERUPÇÃO.
Voltamos do intervalo, e assim, sem nenhum comando nos ajeitamos no chão, o momento "tenso" tinha chegado. A água com açucar foi a musica ambiente, mais uma vez na voz de Cássia Eller. Mas eu não estava precisando de água com açuçar pra relaxar e sim de uma boa pinga. Brincadeira!
O professor começou a falar sobre faltas, entregas de protocolos e por dentro eu fervia. Aí então, começou a falar das notas, um por um. E pra minha felicidade ou infelicidade, era uma das ultimas, SE não for a ultima né. O relógio foi andando, o professor falando, e muita coisa que precisava ser dita, apareceu naquele momento.
Depois de um eterno momento, chegou a minha vez. Não vou mencionar aqui o que foi dito, pois vocês, meus amigos de sala, já sabem. Apenas vou dizer como encarei o fato.
No meu sub consciente, foi como se o professor tivesse tirado de algum lugar um espelho, colocado na minha frente e mostrado pra mim algo que eu sei que tenho, mas ao mesmo tempo não admito, não vejo o quanto isso me prejudica. Aí o bicho pegou!
Hoje, ao sair da aula, decidi olhar mais pra mim mesma e saber aceitar e compreender os fatos.
Ninguém me falou que seria fácil, mas eu sei que querer é poder, e eu quero.
Sei que não vai ser fácil fazer com que esse vulcão pare de funcionar, pois tudo, exatamente TUDO está acontecendo na minha vida agora, e é agora que eu vou ter que saber me virar e desativar tanta inflamação dentro de mim.
Poderia abrir um leque de questões aqui, sobre esse vulcão quase em erupção, mas prefiro deixar como está. Eu sei que tudo vai acontecer no momento certo, e eu sei que esse é o primeiro passo do meu melhor: reconhecer, aceitar e mudar.
Obrigada pela aula Caresia, sem desmerecer nossos outros mestres, mas sem duvida nenhuma sua aula tem tido grande influencia nessa minha construção, e na construção de um outro, que está por vir.
Obrigada meus companheiros de sala, o que tenho apenas pra dizer é : AMO VOCÊS!
Não é por falta de vontade, mas deixo pro blog, as melhores experiencias e hoje, não vai ser diferente.
Assustei hoje em como começamos a aula. Sem aquecimento, sem a roda dos protocolos, e um aviso acionou o botão "liga" do meu vulcão pessoal : Hoje leremos os relatórios após o intervalo, e eu vou falar das notas - disse o professor.
Uma dinâmica diferente e completamente difícil, ao meu ver. Mais estratégia, mais coisas pra se pensar, mesmo com a cabeça fervilhando em outras paragens. Infelizmente, comi demais antes de ir pra aula, e considero essa hipótese sim, porque muitas das vezes parei por enjoo, mas vou confessar que o motivo maior da minha então falta de entrega total nessa dinâmica, foi porque minha cabeça, me cobrava.
Continuei. Tentei ser mais presente, mas alguma coisa me prendia ali sentada, e eu juro pra vocês que eu ainda não sei o que é.
O jogo, por mais difícil que seja, me atraiu muito. Por mais que eu estivesse nesse estado, a vontade era de não parar de jogar, era excitante estar ali correndo, trocando de lugar. A excitação aumentou ainda mais, quando dois grupos foram pro campo. Ali, naquele momento, precisamos perceber quando nosso amigo precisava de nós, e isso teve muito significado pra mim.
O professor persistiu por algum tempo na dinâmica, até a sala virar cenário da cena de amor de Jack e Rose dentro de um carro no filme "Titanic", e quando menos esperei , ele encerrou, e ja era intervalo.
PAUSA PARA O VULCÃO, QUASE EM ERUPÇÃO.
Voltamos do intervalo, e assim, sem nenhum comando nos ajeitamos no chão, o momento "tenso" tinha chegado. A água com açucar foi a musica ambiente, mais uma vez na voz de Cássia Eller. Mas eu não estava precisando de água com açuçar pra relaxar e sim de uma boa pinga. Brincadeira!
O professor começou a falar sobre faltas, entregas de protocolos e por dentro eu fervia. Aí então, começou a falar das notas, um por um. E pra minha felicidade ou infelicidade, era uma das ultimas, SE não for a ultima né. O relógio foi andando, o professor falando, e muita coisa que precisava ser dita, apareceu naquele momento.
Depois de um eterno momento, chegou a minha vez. Não vou mencionar aqui o que foi dito, pois vocês, meus amigos de sala, já sabem. Apenas vou dizer como encarei o fato.
No meu sub consciente, foi como se o professor tivesse tirado de algum lugar um espelho, colocado na minha frente e mostrado pra mim algo que eu sei que tenho, mas ao mesmo tempo não admito, não vejo o quanto isso me prejudica. Aí o bicho pegou!
Hoje, ao sair da aula, decidi olhar mais pra mim mesma e saber aceitar e compreender os fatos.
Ninguém me falou que seria fácil, mas eu sei que querer é poder, e eu quero.
Sei que não vai ser fácil fazer com que esse vulcão pare de funcionar, pois tudo, exatamente TUDO está acontecendo na minha vida agora, e é agora que eu vou ter que saber me virar e desativar tanta inflamação dentro de mim.
Poderia abrir um leque de questões aqui, sobre esse vulcão quase em erupção, mas prefiro deixar como está. Eu sei que tudo vai acontecer no momento certo, e eu sei que esse é o primeiro passo do meu melhor: reconhecer, aceitar e mudar.
Obrigada pela aula Caresia, sem desmerecer nossos outros mestres, mas sem duvida nenhuma sua aula tem tido grande influencia nessa minha construção, e na construção de um outro, que está por vir.
Obrigada meus companheiros de sala, o que tenho apenas pra dizer é : AMO VOCÊS!
sexta-feira, 29 de abril de 2011
roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda pião..
Roda, roda, roda, roda... minha vida tem rodado. Nunca parado no mesmo lugar, e por isso, certas coisas tem ficado de ponta cabeça. E eu ainda to me adaptando sabe?
São coisas diferentes, lugares, pessoas, momentos ... tudo vai rodando e chega uma hora que roda até demais.
Não tenho o que reclamar, não mesmo .. de certa forma, toda essa rotação tem sido legal pra mim, mas quando uma coisa gira muito, o que sobra são as náuseas e as tonturas.
Estou passando por elas.
Algumas são tão duradoras que parecem não ter fim e me tiram do sério. Outras, acabam sendo efêmeras demais e muito prazerosas.
Estou a viver. Viver e Aprender.
Juntando os poucos tempos que sobram pra cuidar de mim, me observar, me organizar e voltar a caminhar.
A gente pede pra que a vida mude, ela muda.
Mas nunca temos noção dos sintomas que essa mutação pode causar.
Um beijo.
São coisas diferentes, lugares, pessoas, momentos ... tudo vai rodando e chega uma hora que roda até demais.
Não tenho o que reclamar, não mesmo .. de certa forma, toda essa rotação tem sido legal pra mim, mas quando uma coisa gira muito, o que sobra são as náuseas e as tonturas.
Estou passando por elas.
Algumas são tão duradoras que parecem não ter fim e me tiram do sério. Outras, acabam sendo efêmeras demais e muito prazerosas.
Estou a viver. Viver e Aprender.
Juntando os poucos tempos que sobram pra cuidar de mim, me observar, me organizar e voltar a caminhar.
A gente pede pra que a vida mude, ela muda.
Mas nunca temos noção dos sintomas que essa mutação pode causar.
Um beijo.
roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda pião...
Roda, roda, roda, roda... minha vida tem rodado. Nunca parado no mesmo lugar, e por isso, certas coisas tem ficado de ponta cabeça. E eu ainda to me adaptando sabe?
São coisas diferentes, lugares, pessoas, momentos ... tudo vai rodando e chega uma hora que roda até demais.
Não tenho o que reclamar, não mesmo .. de certa forma, toda essa rotação tem sido legal pra mim, mas quando uma coisa gira muito, o que sobra são as náuseas e as tonturas.
Estou passando por elas.
Algumas são tão duradoras que parecem não ter fim e me tiram do sério. Outras, acabam sendo efêmeras demais e muito prazerosas.
Estou a viver. Viver e Aprender.
Juntando os poucos tempos que sobram pra cuidar de mim, me observar, me organizar e voltar a caminhar.
A gente pede pra que a vida mude, ela muda.
Mas nunca temos noção dos sintomas que essa mutação pode causar.
Um beijo.
São coisas diferentes, lugares, pessoas, momentos ... tudo vai rodando e chega uma hora que roda até demais.
Não tenho o que reclamar, não mesmo .. de certa forma, toda essa rotação tem sido legal pra mim, mas quando uma coisa gira muito, o que sobra são as náuseas e as tonturas.
Estou passando por elas.
Algumas são tão duradoras que parecem não ter fim e me tiram do sério. Outras, acabam sendo efêmeras demais e muito prazerosas.
Estou a viver. Viver e Aprender.
Juntando os poucos tempos que sobram pra cuidar de mim, me observar, me organizar e voltar a caminhar.
A gente pede pra que a vida mude, ela muda.
Mas nunca temos noção dos sintomas que essa mutação pode causar.
Um beijo.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Que bom que todo dia vai ser sempre assim.
Pois é meus amores, o tempo anda muito curto e infelizmente tenho deixado minha valvula de escapismo de lado, mas não totalmente, cá estou.
Minha vida ainda continua naquela mutação, mudando a cada dia, mais corrida a cada dia e me surpreendendo a cada dia. Momentos bons, momentos nem tão bons assim, ás vezes eu acho que eu é que não vou aguentar, mas aí acabo desistindo da idéia e prosseguindo nesse caminho. Tenho é que me acostumar.
Mas tudo tem seu lado bom, e cada pedacinho dessas mudanças estão fazendo de mim um novo alguém. Alguém melhor. Melhor pra mim, pior pra outros e melhor pra outros. Nunca dá pra agradar geral.
Estou sendo feliz, apesar dos apesares, das setas e de tudo o resto.
Essa nova fase tem me trazido pessoas e momentos, dos quais não quero abrir mão agora e nem pretendo abrir tão facilmente. Oportunidades, felicidades... e saudades. Saudades de quem "ficou" no passado, e eu queria aqui, nesse presente , comigo.
Mas, simbora.
Ainda é o começo de tudo. Esse tudo ainda pode mudar.
E eu vou na fé, na tranquilidade, não perco a cabeça. Estou em paz!
Beijo gente.
Minha vida ainda continua naquela mutação, mudando a cada dia, mais corrida a cada dia e me surpreendendo a cada dia. Momentos bons, momentos nem tão bons assim, ás vezes eu acho que eu é que não vou aguentar, mas aí acabo desistindo da idéia e prosseguindo nesse caminho. Tenho é que me acostumar.
Mas tudo tem seu lado bom, e cada pedacinho dessas mudanças estão fazendo de mim um novo alguém. Alguém melhor. Melhor pra mim, pior pra outros e melhor pra outros. Nunca dá pra agradar geral.
Estou sendo feliz, apesar dos apesares, das setas e de tudo o resto.
Essa nova fase tem me trazido pessoas e momentos, dos quais não quero abrir mão agora e nem pretendo abrir tão facilmente. Oportunidades, felicidades... e saudades. Saudades de quem "ficou" no passado, e eu queria aqui, nesse presente , comigo.
Mas, simbora.
Ainda é o começo de tudo. Esse tudo ainda pode mudar.
E eu vou na fé, na tranquilidade, não perco a cabeça. Estou em paz!
Beijo gente.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Carinho.
Eu poderia vir aqui e descrever o como, aonde e quando eu passei a te admirar e a querer você sempre por perto. Mas, deixo essa pra mim, pra você e pras pessoas que nos cercam. Acho mais importante descrever aqui toda dimensão de carinho que sinto, quando o assunto é você.
É claro, nem todas as palavras que eu possa usar chegariam a dose exata de tanto excesso de açuçar, de afeto... mas eu posso tentar, aliás, tento todos os dias, pois, melhor do que falar, é mostrar.
Mas as palavras existem e estão aí, quero usa-las.
Casa do sol.
Você sabe o porque. Aliás, você não sabe a força que você carrega nesse teu sorriso iluminador , aquecedor e acolhedor. É como se o sol me acompanhasse até naqueles dias nublados e frios, é como se eu pudesse ser abençoada por isso a qualquer momento que você estivesse por perto.
Esses dias atrás, eu é que me surpreendi com a visão que você descreveu sobre mim. Eu falo tanto das pessoas, de como eu as enxergo, de como as vejo, e quando consigo presenciar e notar que alguém também me observa, fico fascinada. Seja lá qual for o comentário, saber que sou "matéria de estudo" pra alguém, me faz importante.
Encontrei sinceridade nas suas palavras, simples, mas sinceras e diretas, sem rodeios, da sua maneira. E isso me fascinou mais ainda. Não porque você estava falando de mim, mas sim porque você estava sendo sincero, seus olhos e seu sorriso diziam isso, por essa causa, tal fascinação.
Outro ponto admirante. Olhos falantes, completamente falantes.
Você não é ator, mas seus olhos também falam.
Ainda não posso dizer que sou perita, olha o pouco de tempo que temos de convívio... mas posso dizer que ando me acostumando com a leitura. Leitura enigmática, cheia de enigmas, signos .. palavras á decifrar. Mas um dia eu chego lá. E se não chegar, já me contento de pelo menos um dia ter tido acesso, a tanta sinceridade, tanta energia boa, vindo de um coração tão gigante, que sinto, como é o seu..
Obrigada pela porta aberta, pelos dias tão ensolarados que tem proporcionado.. se considere capítulo dessa minha história, como você diz.
É claro, nem todas as palavras que eu possa usar chegariam a dose exata de tanto excesso de açuçar, de afeto... mas eu posso tentar, aliás, tento todos os dias, pois, melhor do que falar, é mostrar.
Mas as palavras existem e estão aí, quero usa-las.
Casa do sol.
Você sabe o porque. Aliás, você não sabe a força que você carrega nesse teu sorriso iluminador , aquecedor e acolhedor. É como se o sol me acompanhasse até naqueles dias nublados e frios, é como se eu pudesse ser abençoada por isso a qualquer momento que você estivesse por perto.

Encontrei sinceridade nas suas palavras, simples, mas sinceras e diretas, sem rodeios, da sua maneira. E isso me fascinou mais ainda. Não porque você estava falando de mim, mas sim porque você estava sendo sincero, seus olhos e seu sorriso diziam isso, por essa causa, tal fascinação.
Outro ponto admirante. Olhos falantes, completamente falantes.
Você não é ator, mas seus olhos também falam.
Ainda não posso dizer que sou perita, olha o pouco de tempo que temos de convívio... mas posso dizer que ando me acostumando com a leitura. Leitura enigmática, cheia de enigmas, signos .. palavras á decifrar. Mas um dia eu chego lá. E se não chegar, já me contento de pelo menos um dia ter tido acesso, a tanta sinceridade, tanta energia boa, vindo de um coração tão gigante, que sinto, como é o seu..
Obrigada pela porta aberta, pelos dias tão ensolarados que tem proporcionado.. se considere capítulo dessa minha história, como você diz.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Apenas uma Consideração.
Fique longe de quem fala manso.
Esteja atento com quem fala manso.
Tenho dito.
Esteja atento com quem fala manso.
Tenho dito.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Desiludidos, donos da razão.
Tem gente que se sente "a ultima coca cola gelada do deserto" não é? Dono da razão, mais vivido, mais esperto, mais inteligente, o mais! E sinceramente? Tenho pena... a queda desses são as piores. A ambição funciona como uma corda sabe? A pessoa vai se enrolando, achando que é O tal, O bam bam bam ... e por aí vai. Aí vem a nossa querida e amada vida, puxa essa corda e a pessoa cai. O tombo é daqueles, e o remédio? A humildade.
Descrevi aqui, o que vi tantas vezes nesses meus 18 anos. Sei, tenho plena consciencia de que verei muito mais, viverei muito mais, mas Deus.. o destino, são tão bons comigo, que já me fizeram enxergar isso agora, pra evitar, pra previnir e não remediar.
Eu não nasci, não existo para agradar. Nem eu me agrado sempre.
Não nasci pra depender do "sim" , do "eu acredito em você", ou do "você é capaz".
Eu nasci pra mostrar! Mostrar que sou capaz, e conseguir as coisas com o suor do meu esforço e com o reconhecimento ganhado não pelos "sorrisos" espalhados, mas sim pelo suor derramado.
Nasci pra sorrir pra mim, pra quem eu bem entender e pra quem bem entender. Nasci pra dar a cara a tapa e ter cicatriz pra mostrar que um dia doeu, mas valeu a pena.
Nasci pra valorizar o mínimo das coisas que ganho e entender que todos os "bonus" são consequencias de um trabalho bem feito, e que o verdadeiro pagamento é o AMOR por aquilo que se faz.
Nasci pra isso e pra mais nada, e não me importo com os coxixos alheios, se quer cuidar mesmo da minha vida, venha aqui em casa que tem um quarto inteiro pra você arrumar.
Beijo gente!!
Descrevi aqui, o que vi tantas vezes nesses meus 18 anos. Sei, tenho plena consciencia de que verei muito mais, viverei muito mais, mas Deus.. o destino, são tão bons comigo, que já me fizeram enxergar isso agora, pra evitar, pra previnir e não remediar.
Eu não nasci, não existo para agradar. Nem eu me agrado sempre.
Não nasci pra depender do "sim" , do "eu acredito em você", ou do "você é capaz".
Eu nasci pra mostrar! Mostrar que sou capaz, e conseguir as coisas com o suor do meu esforço e com o reconhecimento ganhado não pelos "sorrisos" espalhados, mas sim pelo suor derramado.
Nasci pra sorrir pra mim, pra quem eu bem entender e pra quem bem entender. Nasci pra dar a cara a tapa e ter cicatriz pra mostrar que um dia doeu, mas valeu a pena.
Nasci pra valorizar o mínimo das coisas que ganho e entender que todos os "bonus" são consequencias de um trabalho bem feito, e que o verdadeiro pagamento é o AMOR por aquilo que se faz.
Nasci pra isso e pra mais nada, e não me importo com os coxixos alheios, se quer cuidar mesmo da minha vida, venha aqui em casa que tem um quarto inteiro pra você arrumar.
Beijo gente!!
sábado, 2 de abril de 2011
tempo, tempo, tempo..
Tempo... cada dia mais essa palavra está virando luxo pra mim, e eu que pensava há uns dois anos atrás que não tinha tempo pra mais nada, rs.
Então, tanta coisa aconteceu nesse tempo, minha vida tá mudando tão rapidamente, que eu me perco com tantas coisas indo e vindo, com meus pensamentos mudando, idéias, conceitos, ufa! Nem tempo pra colocar todos esses pensamentos em ordem ando tendo..
Mas estou feliz! Estou respirando o que gosto de segunda a segunda, em todos os horários possíveis, é um cansaço prazeroso, digamos assim.
Mas hoje, queria falar, ou melhor, focar numa palavra só : pensamento.
Juntei um pensamento aos outros, dediquei um tempo pra pensar em quantas coisas se passam pela minha cabeça num dia só, ou melhor num momento só. 5 minutos ás vezes e pensamentos a mil, passando por todos os lados em minha mente. Uns bons, outros nem tão bons. Verídicos, Ilusórios, enganadores , ou verdadeiros alertas, de tudo um pouco se passa dentro de mim. Turbilhão de palavras, questões, idéias, respostas, princípios questionados ... letras e letras soltas pelo ar.
Tento, na minha precaridade de tempo, organizar tudo .. arrumar as confusões e esclarecer o que está escurecido, tem que existir um jeito de arrumar tudo isso.
Tá tudo ainda muito obscuro, tem muitas coisas novas aparecendo e acontecendo e eu preciso me organizar e saber como é esse terreno novo em que estou pisando.. talvez me dedique mais pra isso.
Por hoje, leitores é só isso que tenho pra oferecer... quero ser mais presente, mas não posso prometer, posso tentar. Aliás, meus pensamentos precisam ser ajeitados, e isso aqui é uma ótima válvula para que isso aconteça.
Beijos!
Então, tanta coisa aconteceu nesse tempo, minha vida tá mudando tão rapidamente, que eu me perco com tantas coisas indo e vindo, com meus pensamentos mudando, idéias, conceitos, ufa! Nem tempo pra colocar todos esses pensamentos em ordem ando tendo..
Mas estou feliz! Estou respirando o que gosto de segunda a segunda, em todos os horários possíveis, é um cansaço prazeroso, digamos assim.
Mas hoje, queria falar, ou melhor, focar numa palavra só : pensamento.
Juntei um pensamento aos outros, dediquei um tempo pra pensar em quantas coisas se passam pela minha cabeça num dia só, ou melhor num momento só. 5 minutos ás vezes e pensamentos a mil, passando por todos os lados em minha mente. Uns bons, outros nem tão bons. Verídicos, Ilusórios, enganadores , ou verdadeiros alertas, de tudo um pouco se passa dentro de mim. Turbilhão de palavras, questões, idéias, respostas, princípios questionados ... letras e letras soltas pelo ar.
Tento, na minha precaridade de tempo, organizar tudo .. arrumar as confusões e esclarecer o que está escurecido, tem que existir um jeito de arrumar tudo isso.
Tá tudo ainda muito obscuro, tem muitas coisas novas aparecendo e acontecendo e eu preciso me organizar e saber como é esse terreno novo em que estou pisando.. talvez me dedique mais pra isso.
Por hoje, leitores é só isso que tenho pra oferecer... quero ser mais presente, mas não posso prometer, posso tentar. Aliás, meus pensamentos precisam ser ajeitados, e isso aqui é uma ótima válvula para que isso aconteça.
Beijos!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Nunca pensei nas palavras "me aceitar" como tenho pensado agora.
Eu sempre fui uma pessoa de auto cobrança, mas nunca parei pra pensar que eu me cobrava até demais.
Me cobrava em ser a filha, a amiga, a estudante, perfeita. Sempre me coloquei a disposição de tudo pra alcançar tal perfeição, pra não deixar ninguém desapontado, mas eu me desapontava. Eu não me realizava, eu me doía por tentar ser algo que não sou.
Pra falar o português claro, eu me repreendia em favor do sorriso e da compreensão dos outros, da inclusão dentro de uma sociedade que não tinha absolutamente nada a ver comigo. Fui feliz? Sim, de certa forma. Eu ri muitas vezes, tenho momentos bons guardados, mas costumo dizer que EU, EU mesma não fui feliz, quem foi, foi algum eterônimo meu, pelo menos ele saiu satisfeito.
Ainda falando claramente, quando eu me expunha de verdade, poucos me aceitavam. Então me guardava novamente.
Com o passar o tempo eu aprendi a me libertar e a me mostrar, e fui aí que tudo foi mudando. Percebi que nem todo mundo que estava do meu lado, permaneceu, quando descobriu que a Thaís de verdade gosta de sair, zuar, namorar, falar palavrão, cantar e dançar todo tipo de musica e fazer o que tem vontade de fazer. Percebi que nem todo mundo estava do meu lado pra tudo e vi muitas, inúmeras máscaras caindo.
Teve gente que se aproveitou do meu "desvaneio" pra me afundar ainda mais, e infelizmente essse tipo de gente me venceu, me derrubou, me estrassalhou e me deixou caída no chão. Doeu, mas foi necessário. Necessário porque foi quando eu estava fudida no chão, que eu pude ver quem me dava a mão, e me ajudava a curar as feridas pra poder voltar a caminhar.
E eu voltei, de salto alto, pronta pra pisar de uma forma sutil em todo tipo de gente que pisou explicitamente e sem medo na minha vida. Descobri que eu não precisava usar das mesmas artimanhas que usaram contra mim, descobri que meu sorriso era muito mais poderoso do que qualquer palavra mal proferida e intencionada contra eles, eu aprendi a me aceitar.
Foi difícil chegar até aqui, e ainda tenho chão pra minha completa satisfação, mas hoje, pra minha felicidade eu posso dizer que sou feliz. Sou feliz sendo quem eu sempre fui. A Thaís teimosa, nervosa, indecisa, que fala palavrão, que faz o que quer, que gosta de festa, de farra, de dançar, cantar, gritar, fazer teatro, que não pensa em casar, mas pensa em ter filho, que quer morar sozinha, viajar sozinha, que briga todos os dias e responde seus pais mas os ama acima de tudo, que na verdade só procura meios pra ser feliz.
Hoje eu realmente vejo quem está do meu lado, mesmo em meio a tudo isso, quem me aceita e me corrige quando preciso. E é pra eles que eu me dou, são pra esses que eu devo satisfação e preocupação, o resto pra mim é resto e não tenho medo de falar. Tudo de mais importante que eu podia perder, eu já perdi, perdi porque quis, perdi porque deixei que a vida me mostrasse de verdade quem estaria do meu lado, e a vida me mostrou. Se contam nos dedos quem eu chamo de amigo, são poucos, mas se encaixam perfeitamente no título, sem banalizar, sem exagerar, simplismente aqueles que sempre estiveram do meu lado, e que sempre me amaram incondicionalmente, não pelo que eu tenho e sim pelo que sou.
Hoje, não é a opnião dos outros que move o meu mundo, e sim a minha opnião sobre eles que faz a rotação acontecer. Hoje, o unico julgamento que me vale é o meu e o de Deus, pois cada um sabe exatamente aonde o bixo pega, cada um saber a sua dor, sua delícia, suas perdas e seus ganhos.
Hoje posso até ter me tornado fria, calculista, mas sofro menos. E dentre os "mil" amigos que eu tunha, prefiro os que cabem na palma da minha mão, os bons, os velhos e nem tão velhos assim. Mas verdadeiros! Que fazem da verdade deles a minha também.
Beijo, amores.
Eu sempre fui uma pessoa de auto cobrança, mas nunca parei pra pensar que eu me cobrava até demais.
Me cobrava em ser a filha, a amiga, a estudante, perfeita. Sempre me coloquei a disposição de tudo pra alcançar tal perfeição, pra não deixar ninguém desapontado, mas eu me desapontava. Eu não me realizava, eu me doía por tentar ser algo que não sou.
Pra falar o português claro, eu me repreendia em favor do sorriso e da compreensão dos outros, da inclusão dentro de uma sociedade que não tinha absolutamente nada a ver comigo. Fui feliz? Sim, de certa forma. Eu ri muitas vezes, tenho momentos bons guardados, mas costumo dizer que EU, EU mesma não fui feliz, quem foi, foi algum eterônimo meu, pelo menos ele saiu satisfeito.
Ainda falando claramente, quando eu me expunha de verdade, poucos me aceitavam. Então me guardava novamente.
Com o passar o tempo eu aprendi a me libertar e a me mostrar, e fui aí que tudo foi mudando. Percebi que nem todo mundo que estava do meu lado, permaneceu, quando descobriu que a Thaís de verdade gosta de sair, zuar, namorar, falar palavrão, cantar e dançar todo tipo de musica e fazer o que tem vontade de fazer. Percebi que nem todo mundo estava do meu lado pra tudo e vi muitas, inúmeras máscaras caindo.
Teve gente que se aproveitou do meu "desvaneio" pra me afundar ainda mais, e infelizmente essse tipo de gente me venceu, me derrubou, me estrassalhou e me deixou caída no chão. Doeu, mas foi necessário. Necessário porque foi quando eu estava fudida no chão, que eu pude ver quem me dava a mão, e me ajudava a curar as feridas pra poder voltar a caminhar.
E eu voltei, de salto alto, pronta pra pisar de uma forma sutil em todo tipo de gente que pisou explicitamente e sem medo na minha vida. Descobri que eu não precisava usar das mesmas artimanhas que usaram contra mim, descobri que meu sorriso era muito mais poderoso do que qualquer palavra mal proferida e intencionada contra eles, eu aprendi a me aceitar.
Foi difícil chegar até aqui, e ainda tenho chão pra minha completa satisfação, mas hoje, pra minha felicidade eu posso dizer que sou feliz. Sou feliz sendo quem eu sempre fui. A Thaís teimosa, nervosa, indecisa, que fala palavrão, que faz o que quer, que gosta de festa, de farra, de dançar, cantar, gritar, fazer teatro, que não pensa em casar, mas pensa em ter filho, que quer morar sozinha, viajar sozinha, que briga todos os dias e responde seus pais mas os ama acima de tudo, que na verdade só procura meios pra ser feliz.
Hoje eu realmente vejo quem está do meu lado, mesmo em meio a tudo isso, quem me aceita e me corrige quando preciso. E é pra eles que eu me dou, são pra esses que eu devo satisfação e preocupação, o resto pra mim é resto e não tenho medo de falar. Tudo de mais importante que eu podia perder, eu já perdi, perdi porque quis, perdi porque deixei que a vida me mostrasse de verdade quem estaria do meu lado, e a vida me mostrou. Se contam nos dedos quem eu chamo de amigo, são poucos, mas se encaixam perfeitamente no título, sem banalizar, sem exagerar, simplismente aqueles que sempre estiveram do meu lado, e que sempre me amaram incondicionalmente, não pelo que eu tenho e sim pelo que sou.
Hoje, não é a opnião dos outros que move o meu mundo, e sim a minha opnião sobre eles que faz a rotação acontecer. Hoje, o unico julgamento que me vale é o meu e o de Deus, pois cada um sabe exatamente aonde o bixo pega, cada um saber a sua dor, sua delícia, suas perdas e seus ganhos.
Hoje posso até ter me tornado fria, calculista, mas sofro menos. E dentre os "mil" amigos que eu tunha, prefiro os que cabem na palma da minha mão, os bons, os velhos e nem tão velhos assim. Mas verdadeiros! Que fazem da verdade deles a minha também.
Beijo, amores.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Pensar e Concluir.
Lembra quando eu disse que tinha o que falar, mas não sabia se as palavras eram certas? Então, ainda não continuo sabendo, mas to aqui me arriscando porque preciso.
Tem certas coisas que existem na nossa vida que, só nos damos conta se precisamos delas ou não, quando refletimos sobre elas. A reflexão nos leva a persistencia, ou até mesmona desistencia, por isso tenho tomado muito cuidado com o que ando pensando e concluindo sobre vários aspectos relacionados na minha vida.
Existem certos momentos, duros e difíceis, que exigem de mim um certo foco, um certo "querer". Querer esse que, se não existir, a dureza sobressai e acabo desistindo.
Tudo parece uma grande prova de resistencia. Uma longa caminhada que de início parece prazerosa, mas logo logo aparecem as subidas e descidas me provando, pra ver se canso. E eu quase canso.
São nessas horas de cansaço que eu paro e penso se é essa estrada que eu realmente quero caminhar, paro pra pensar se vale a pena sabe? Se vale a pena dar mesmo a cara a tapa, porque na teoria, isso é bonito demais, mas na pratica.. é realmente doloroso.
Ainda não consegui achar respostas pro meu questionamento, e nem uma conclusão realmente certa, não quero me atrever a nada. Só quero ponderar, e ainda continuo ponderando. Nem sempre o caminho que queremos é o mais fácil de trilhar, nem sempre o prazer é total, sempre tem alguma coisa. E eu continuo.
Continuo com essa minha "pesquisa", com esse meu "vale ou não vale a pena", tentando retirar daí mais forças pra continuar e seguir adiante.. mas digo, não é fácil! Quem disse que seria, mentiu.
Se fosse pra resumir, como já mencionei um pouco antes, eu diria que me encontro em pleno campo de resistência, sendo completamente testada. Sinto isso. É agora que eu vejo se realmente sou forte da forma que pensava, em relação ao caminho que eu quero andar. É agora que vou saber se suporto as pedras nos pés, as ladeiras imensas, a multidão de palavras desconexas. É agora! Momento preciso e delicado , onde tudo, exatamente tudo me levará a resposta que eu ainda desejo obter.
Fica beijos, hoje da nem tão animada Thaís.
Tem certas coisas que existem na nossa vida que, só nos damos conta se precisamos delas ou não, quando refletimos sobre elas. A reflexão nos leva a persistencia, ou até mesmona desistencia, por isso tenho tomado muito cuidado com o que ando pensando e concluindo sobre vários aspectos relacionados na minha vida.
Existem certos momentos, duros e difíceis, que exigem de mim um certo foco, um certo "querer". Querer esse que, se não existir, a dureza sobressai e acabo desistindo.
Tudo parece uma grande prova de resistencia. Uma longa caminhada que de início parece prazerosa, mas logo logo aparecem as subidas e descidas me provando, pra ver se canso. E eu quase canso.
São nessas horas de cansaço que eu paro e penso se é essa estrada que eu realmente quero caminhar, paro pra pensar se vale a pena sabe? Se vale a pena dar mesmo a cara a tapa, porque na teoria, isso é bonito demais, mas na pratica.. é realmente doloroso.
Ainda não consegui achar respostas pro meu questionamento, e nem uma conclusão realmente certa, não quero me atrever a nada. Só quero ponderar, e ainda continuo ponderando. Nem sempre o caminho que queremos é o mais fácil de trilhar, nem sempre o prazer é total, sempre tem alguma coisa. E eu continuo.
Continuo com essa minha "pesquisa", com esse meu "vale ou não vale a pena", tentando retirar daí mais forças pra continuar e seguir adiante.. mas digo, não é fácil! Quem disse que seria, mentiu.
Se fosse pra resumir, como já mencionei um pouco antes, eu diria que me encontro em pleno campo de resistência, sendo completamente testada. Sinto isso. É agora que eu vejo se realmente sou forte da forma que pensava, em relação ao caminho que eu quero andar. É agora que vou saber se suporto as pedras nos pés, as ladeiras imensas, a multidão de palavras desconexas. É agora! Momento preciso e delicado , onde tudo, exatamente tudo me levará a resposta que eu ainda desejo obter.
Fica beijos, hoje da nem tão animada Thaís.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Retirando as coisas velhas do armário.
Olá queridos!
Sábado não passei muito bem e fiquei em casa. Como a internet em demasia me cansa, resolvi dar atenção pro meu quarto que estava completamente carente!
A atenção foi tanta, que fiquei das 14h até ás 22h arrumando, mudando as coisas de lugar e jogando o que era "lixo" fora. Foram sacos e sacos de lixo, parecia que não tinha fim a tal da arrumação.
Tirei tanta coisa velha. Tantas recordações.
Ponderei mil vezes se jogava ou não jogava certas coisas. Acabei jogando! Deu trabalho, posso dizer até que "doeu" jogar certas coisas naquele saco preto, mas depois de tanta arrumação, lá pras 22h15, olhei pro meu armário e pro meu quarto e ambos eram outros! Quanto espaço me sobrou.
Deixei apenas, o que considero importante pra mais alguns dias, meses e anos. Aquilo que realmente preciso usar, ou preciso lembrar, deu trabalho, mas valeu a pena.
Aonde quero chegar com isso?
Simplismente relacionei toda essa arrumação estética, com a minha arrumação pessoal , melhor dizendo , minha auto limpeza. Quando digo auto limpeza, englobo tudo que está ao meu redor, e tenho pensado muito nisso. Tenho pensado no que deve ir, no que deve ficar e o que deve ser acrescentado. O que vale a pena permanecer, e se o que permanecer me acrescentará algo de bom.
Confesso que a arrumação mal começou, mas estou dando os primeiros passos, alguns dolorosos, mas espero que essa "dor" seja compensada depois. Penso não no agora, mas sim no amanhã. Penso que depois disso terei uma vida mais "espaçosa" e quem sabe até um espaço mais limpo e amplo, pra que eu possa fazer o que quiser.
Tirou do lugar? Coloca devolta! Evitar a bagunça, porque no meio dela é que com certeza eu não consigo pensar.
Para essa auto faxina, é claro que se leva muito mais do que um dia. Talvez, leve anos, mas o importante é tentar, nunca desisistir, persistir, porque o resultado depois Ó é um brinco! Sem poeiras, sem regalias, somente o necessário.
Um beijo pra você que lê.
Sábado não passei muito bem e fiquei em casa. Como a internet em demasia me cansa, resolvi dar atenção pro meu quarto que estava completamente carente!
A atenção foi tanta, que fiquei das 14h até ás 22h arrumando, mudando as coisas de lugar e jogando o que era "lixo" fora. Foram sacos e sacos de lixo, parecia que não tinha fim a tal da arrumação.
Tirei tanta coisa velha. Tantas recordações.
Ponderei mil vezes se jogava ou não jogava certas coisas. Acabei jogando! Deu trabalho, posso dizer até que "doeu" jogar certas coisas naquele saco preto, mas depois de tanta arrumação, lá pras 22h15, olhei pro meu armário e pro meu quarto e ambos eram outros! Quanto espaço me sobrou.
Deixei apenas, o que considero importante pra mais alguns dias, meses e anos. Aquilo que realmente preciso usar, ou preciso lembrar, deu trabalho, mas valeu a pena.
Aonde quero chegar com isso?
Simplismente relacionei toda essa arrumação estética, com a minha arrumação pessoal , melhor dizendo , minha auto limpeza. Quando digo auto limpeza, englobo tudo que está ao meu redor, e tenho pensado muito nisso. Tenho pensado no que deve ir, no que deve ficar e o que deve ser acrescentado. O que vale a pena permanecer, e se o que permanecer me acrescentará algo de bom.
Confesso que a arrumação mal começou, mas estou dando os primeiros passos, alguns dolorosos, mas espero que essa "dor" seja compensada depois. Penso não no agora, mas sim no amanhã. Penso que depois disso terei uma vida mais "espaçosa" e quem sabe até um espaço mais limpo e amplo, pra que eu possa fazer o que quiser.
Tirou do lugar? Coloca devolta! Evitar a bagunça, porque no meio dela é que com certeza eu não consigo pensar.
Para essa auto faxina, é claro que se leva muito mais do que um dia. Talvez, leve anos, mas o importante é tentar, nunca desisistir, persistir, porque o resultado depois Ó é um brinco! Sem poeiras, sem regalias, somente o necessário.
Um beijo pra você que lê.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Hoje, deixo de lado a complexidade das coisas.
Não é que eu não tenha o que falar, tenho muito até, mas, ainda preciso selecionar as palavras pra comentar o comportamento totalmente curioso do ser humano.
Mas enquanto isso não acontece, comento sobre o meu comportamento, que não é diferente dos outros, mas, visto por mim é menos "curioso e questionável". É que tem essa jogada de se olhar de dentro pra fora e de fora pra dentro. São dois pontos de vista que mudam muito, o que está sendo observado, ou seja, o campo de visão.
Eu e a Roberta, comentávamos sobre isso hoje no onibus, voltando da facul. E o que foi legal, é que mesmo ali, na nossa conversa, consegui perceber dois pontos de vista diferentes e que faziam sentido, e isso é outra dádiva maravilhosa que o ser humano tem e que de certa forma não presta o devido valor pra ela : o ser diferente.
A roh me disse que todo ser humano merece uma segunda chance, e é claro que eu não discordo, eu já precisei desse bônus várias vezes, mas, o "caldo engrossa" quando essa segunda chance não é aproveitada, ou seja: a pessoa tem essa oportunidade de mudar seja sei lá o que, da vida dela, e acaba deixando de lado tal oportunidade e continua acomodada nas suas certas "manias" de se viver.
Acredito eu que muitos motivos estão por trás desse não aproveitamento do "bônus" , mas a pior delas é a acomodação. Aquela coisa de se acomodar com sua vida, com seus jeitos, com seus defeitos que prejudicam alguém... continuar fazendo aquilo que não é legal ... visto de fora.
Não julgo, não questiono, porque muitas das vezes, digo por mim, a gente não se toca que algum comportamento nosso prejudica, ou encomoda alguém que vê de fora e não se tocamos porque não queremos e sim porque aquilo está comodo pra nós. São nessas horas que os "amigos observadores" devem surgir, eu acho. Pra nos ajudar a ver que aquilo não é legal nem pra mim e nem pro próximo. São nessas horas que a verdade dói. São nessas horas que muitos laços de amizade se rompem, são nessas horas que nosso ego é completamente testado. E desse teste, só os bons saem. Eu digo bons, porque não é fácil admitir que se está errado e começar do zero e aproveitar essa nova chance que a vida te dá.
A segunda chance da vida está aí e está pra todo mundo, mas infelizmente não é o todo mundo que sabe aproveitar dessa dádiva, e transformar-se.
Por isso eu digo, que, mais importante do que olha-se de dentro para fora, é saber se olhar de fora pra dentro, se colocar como "ator e espectador" , "observador e observado" e entender, ter a plena consciencia de que não estamos sozinhos no mundo, e que antes de pensarmos no nosso ego particular, temos que olhar ao nosso redor e ver que existem pessoas que querendo ou não são ligadas a nós e que um pequeno deslize, não só nos derruba, mas afeta de alguma maneira tudo o que está ligado a nós.
Se em algum momento fui complexa, desculpem. A alma fala, os dedos teclam, eu na minha consciência não tenho culpa.
Beijinhos!
Não é que eu não tenha o que falar, tenho muito até, mas, ainda preciso selecionar as palavras pra comentar o comportamento totalmente curioso do ser humano.
Mas enquanto isso não acontece, comento sobre o meu comportamento, que não é diferente dos outros, mas, visto por mim é menos "curioso e questionável". É que tem essa jogada de se olhar de dentro pra fora e de fora pra dentro. São dois pontos de vista que mudam muito, o que está sendo observado, ou seja, o campo de visão.
Eu e a Roberta, comentávamos sobre isso hoje no onibus, voltando da facul. E o que foi legal, é que mesmo ali, na nossa conversa, consegui perceber dois pontos de vista diferentes e que faziam sentido, e isso é outra dádiva maravilhosa que o ser humano tem e que de certa forma não presta o devido valor pra ela : o ser diferente.
A roh me disse que todo ser humano merece uma segunda chance, e é claro que eu não discordo, eu já precisei desse bônus várias vezes, mas, o "caldo engrossa" quando essa segunda chance não é aproveitada, ou seja: a pessoa tem essa oportunidade de mudar seja sei lá o que, da vida dela, e acaba deixando de lado tal oportunidade e continua acomodada nas suas certas "manias" de se viver.
Acredito eu que muitos motivos estão por trás desse não aproveitamento do "bônus" , mas a pior delas é a acomodação. Aquela coisa de se acomodar com sua vida, com seus jeitos, com seus defeitos que prejudicam alguém... continuar fazendo aquilo que não é legal ... visto de fora.
Não julgo, não questiono, porque muitas das vezes, digo por mim, a gente não se toca que algum comportamento nosso prejudica, ou encomoda alguém que vê de fora e não se tocamos porque não queremos e sim porque aquilo está comodo pra nós. São nessas horas que os "amigos observadores" devem surgir, eu acho. Pra nos ajudar a ver que aquilo não é legal nem pra mim e nem pro próximo. São nessas horas que a verdade dói. São nessas horas que muitos laços de amizade se rompem, são nessas horas que nosso ego é completamente testado. E desse teste, só os bons saem. Eu digo bons, porque não é fácil admitir que se está errado e começar do zero e aproveitar essa nova chance que a vida te dá.
A segunda chance da vida está aí e está pra todo mundo, mas infelizmente não é o todo mundo que sabe aproveitar dessa dádiva, e transformar-se.
Por isso eu digo, que, mais importante do que olha-se de dentro para fora, é saber se olhar de fora pra dentro, se colocar como "ator e espectador" , "observador e observado" e entender, ter a plena consciencia de que não estamos sozinhos no mundo, e que antes de pensarmos no nosso ego particular, temos que olhar ao nosso redor e ver que existem pessoas que querendo ou não são ligadas a nós e que um pequeno deslize, não só nos derruba, mas afeta de alguma maneira tudo o que está ligado a nós.
Se em algum momento fui complexa, desculpem. A alma fala, os dedos teclam, eu na minha consciência não tenho culpa.
Beijinhos!
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